body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

“O marketing da mentira não pode vencer a verdade”, diz Valadares Filho sobre campanha de Edvaldo

Por Jozailto Lima (da assessoria de Valadares Filho) 

Eleições 2016 – “Fica claro, com estas decisões da Justiça, que o marketing da mentira não pode vencer a verdade, distorcendo os fatos, e nem afrontar os bons políticos e os cidadãos de bem de Aracaju”. Esta foi a reação do candidato a prefeito de Aracaju, Valadares Filho, PSB, diante da decisão da juíza Jumara Porto, que mandou retirar do ar uma série de comerciais da propaganda eleitoral de Edvaldo Nogueira, PC do B/PT, considerados agressivos, mentirosos e fora dos padrões da civilidade política.

Entre as decisões da juíza Jumara Porto, estão a suspensão de programas eleitorais na televisão que aviltava Valadares Filho. Uma que retira do ar o comercial-clip de músicos sergipanos, outra que associa indevidamente o candidato Valadares a João Alves, e outra que tenta diminuir a sua qualificação enquanto parlamentar, inclusive quanto a destinação de verbas para a saúde, assim como todas as intervenções nas quais o candidato Edvaldo não obedece o tempo de aparição pessoal no vídeo, cedendo o espaço a computação gráfica, placas e convidados externos, ao invés de se colocar diante das câmaras e conversar com o seu eleitorado.

“O adversário esquece que a legislação eleitoral impõe a participação efetiva do candidato na propaganda, o que não vem sendo observado pelo candidato Edvaldo Nogueira nas suas inserções e no programa normal de 10 minutos”, diz o advogado Márcio Conrado que, junto a mais cinco colegas, defende a candidatura de Valadares Filho.

O senador Antônio Carlos Valadares, PSB, do alto de três mandatos e de uma experiência política alongada, se admite perplexo com o grau de virulência que Edvaldo e seu marketing adotaram nesta campanha. “Faço política em Sergipe há mais de 50 anos, enfrentei dezenas de eleições até hoje e nunca tinha visto tamanha agressão e tamanho desrespeito a um candidato como este praticado pelo comuna Edvaldo Nogueira e pelo seu marketing. Um marketing atrasado, cafona, despeitado, raivoso, injurioso, stalinista e, como já estão dizendo por aí, beirando o fascismo. Ninguém merece esse horrendo espetáculo que enlameia a democracia e fragiliza as relações políticas”, diz o senador.

“Estas decisões da Justiça Eleitoral são acertadas e justas, porque todos estão vendo o grau de agressão que a propaganda de Edvaldo adotou contra o nosso candidato. Eles, em profundo desespero, esqueceram as propostas de Governo e partiram para torar a canela, agredindo a Valadares Filho, os eleitores e à sociedade de um modo geral com uma propaganda mentirosa, falsa e de ordem pessoal”, diz o vereador eleito Elber Filho, presidente da Executiva Municipal do PSB de Aracaju.

A postura de Edvaldo Nogueira e do “marketing da mentira” desagrada à classe política como um todo.“As pessoas não querem votar num candidato a prefeito que só fique esculhambando com os outros. Esta política da baixaria é do passado. Valadares fez diferente, por isso chegou bem no segundo turno e já largou na frente”, diz o prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Fábio Henrique, PDT.

“A baixaria fica para quem gosta dela. As famílias e as pessoas de bem de Aracaju não admitem mais isso. Todo mundo espera hoje uma política limpa, como a que Valadares Filho tem feito. Ele vem com propostas para uma cidade bem governada”, diz a deputada estadual Sílvia Fontes, PDT. “O povo não aceita mais isso. O povo exige e aceita propostas, trabalho e respeito. Baixaria já era. Creio que eles estão excedendo, e não é por aí. Só ganha quem mostra propostas de trabalho”, afirma o vereador eleito Jason Neto, PDT.

Os advogados Márcio Conrado, Hunaldo Mota, Rafael Resende, Marcela Zorzo, Cristiano Prado e Hunaldo Neto, cujo escritório defende a Coligação Aracaju Vai Renovar, liderada por Valadares Filho, estão também perplexos com o grau de agressividade do marketing de Edvaldo Nogueira.

“A propaganda do nosso adversário não respeita a legislação eleitoral. Primeiro, ajuizamos várias representações em razão da veiculação da propaganda contendo recursos gráficos de alta performance, tendo o intuito de trazer um mundo irreal na mente dos eleitores com desenhos e animações. Fomos vencedores com a confirmação do TRE das decisões da juíza Jumara Porto”, diz Conrado.

“Não bastasse isso, agora no segundo turno o candidato Edvaldo ataca de forma leviana e grosseira o candidato Valadares com fatos inverídicos, distorcidos da realidade, deturpando coligações, mentindo quanto à sua atuação enquanto parlamentar, deixando propositadamente de colocar todos os recursos que foram direcionados para Aracaju, chegando ao ponto de pegar seu imposto de renda e colocar a sua evolução patrimonial como se nada fosse fruto do seu trabalho, desmerecendo a atuação de um deputado federal que sempre foi um dos mais votados na capital”, ressalta Márcio Conrado.

“Sinceramente, o adversário esqueceu as propostas de sua campanha e lançou mão do desespero para um ataque pessoal contra a honra e imagem do candidato Valadares Filho, acabando por infringir as regras do processo eleitoral. A lei das eleições é firme e busca proibir qualquer propaganda que agrida ou ataque a honra de candidatos ou que divulgue fatos sabidamente inverídicos sobre adversários, vedando, também, o uso de recursos de computação gráfica”, disse o advogado Márcio Conrado.

O grau de radicalismo do grupo de Edvaldo Nogueira chegou a um sem-limites tão grave que na manhã deste sábado, 15, eles conseguiram suprir quase dois minutos da propaganda eleitoral de Valadares Filho no rádio emissora 103 FM, pertencente à família do comunista. O jurídico de Valadares Filho está tomando providências. O jurídico pediu à justiça eleitoral, também, a interdição do personagem de um ator que representa uma manicure e detrata Valadares Filho o tempo inteiro na propaganda da TV.

Universo Político: