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“O discurso é repetitivo e mostra a fraqueza. A incompetência do Governo do Estado”

“Este ano vamos passar da casa dos 1 mil assassinatos”, lamenta Eduardo

Eduardo: a crise é política, econômica, moral, fiscal e ética

Por Joedson Telles

Nesta segunda-feira 16, no mesmo dia em que o governador Jackson Barreto (PMDB) voltou ao trabalho, depois que fez uma cirurgia no pé e levou três meses para se recuperar, o senador Eduardo Amorim (PSC) reuniu deputados que formam a bancada de oposição para, segundo ele, fortalecer o trabalho de lutar pelo povo de Sergipe contra o que define como os poderosos que se instalaram no poder à custa de engodo. Eduardo Amorim ressalvou que todos da oposição são soldados de Sergipe nesta hora difícil, e classificou o discurso do governador Jackson Barreto (de focar a gestão e não fazer política) como mais uma estória – com ‘E’ – contada por ele, sobretudo em se tratando de Segurança Pública num estado inseguro como Sergipe.

“O discurso é repetitivo e mostra a fraqueza. A incompetência do Governo do Estado, que não foi capaz de resolver a questão da segurança. Mostra a fragilidade. Apelar para a Força Nacional, sem falar que já tem a Guarda Municipal que ajuda e muito. Ele assume o desgoverno que vivemos. Chamar Força Nacional é jogar a responsabilidade para outro. Onde está o projeto de segurança pública? É um governo desestruturado e quem paga a conta são os sergipanos. Mas para mim, não há novidade na incompetência. Tudo isso se sabia, mas se enganou o povo. E não vemos esperança para nada deste governo. Este ano, do jeito que vai, vamos passar da casa dos 1000 assassinatos. A crise é política, é econômica, é moral, é fiscal é ética… Mas temos que aprender com tudo isso. Temos que aprender não permitir se enganar de novo”, disse.

Eduardo Amorim lamentou ainda que o servidor público continue sem saber o que é aumento em seu vencimento – e que não receberá seu salário dentro do próprio mês, já que o próprio governador anunciou que o Estado pagará sua folha sempre no dia 11. “Antes, o servidor sabia com um ano de antecedência quando ia receber o salário. Agora, não. Pode ser dia 11, no final do mês e depois passar dois meses atrasado. E o governo não dá o exemplo. Não reduz secretaria, prometeu fazer isso e não cumpriu. Continua nomeando e apadrinhando. Um governo totalmente desorganizado. Prometeu uma coisa e está fazendo outra completamente diferente. Quebraram o Estado. Duas semanas antes das eleições, cortaram todas as gratificações para não atrasar a folha já naquela época de período eleitoral. Ali já existia fumaça. Passou eleição explodiu. Quatro anos o povo pagando a conta”, lamentou.

Modificado em 16/11/2015 21:54

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