“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (João 1:1-5).
Às vésperas de mais um Natal, nada melhor que refletirmos sobre o verbo Jesus Cristo – e, assim, encontrarmos o sentido do amor que somente Ele, o próprio Deus, é a verdadeira manifestação. Sem isso, as trevas continuarão sem compreender.
Jesus não deixou dúvida que este amor infinito de Deus pela humanidade só é compreendido e vivido plenamente quando andamos na Palavra de Deus e espelhamos este amor no dia a dia na convivência com as demais pessoas.
Apesar da clara lição, egoísmo e frieza frente a dor alheia soam palavras de ordem…
Não há lucidez em fitar o mundo, atestar tanta miséria, fome, doença, injustiça, sofrimento de todas as formas e se conformar com a banalidade insana instalada sem fazer absolutamente nada. Sequer uma oração.
Empatia se faz necessária. Não é porque a minha vida é tranquila, os meus problemas são minúsculos perto das provações do vizinho que me basta agradecer a Deus e pedir a próxima bênção. O cristão verdadeiro busca o bem coletivo, mesmo quando só tem como opção o chamado trabalho de formiguinha.
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus (Romanos 12:2).
Soa utopia achar que todos vão pegar o espírito da coisa, e o amor a Deus e ao próximo será uma regra com força para solucionar todos os problemas. Não é isso. Haverá provação. É inerente à vida. Todavia, sempre que depender das nossas forças, devemos dar cabo do sofrimento alheio.
P.S. Reflexão: a quem você pode ajudar neste momento? O que está esperando?
Deus no comando.
Modificado em 19/12/2021 09:01