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“Nossa obrigação foi suspender e buscar a solução”, diz Belivaldo Chagas

Na manhã desta terça-feira, dia 18, o governador Belivaldo Chagas (PSD) se pronunciou, novamente, em relação às manifestações dos policiais militares reformados, que protestam pelo pagamento do subsídio, que foi aprovado na Assembleia Legislativa, mas vetado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) por entender que comprometeria a situação fiscal do Estado.

“Houve uma orientação do Tribunal de Contas e nossa obrigação foi suspender e buscar a solução de apresentar ao TCE como compensar esse impacto que seria de aproximadamente R$ 3,6 milhões. É bastante complicado não considerar isso. Aí vem uma ação da Justiça e se tivessem conseguido a liminar o Poder Executivo estaria coberto em relação ao TCE e estaríamos pagando por determinação judicial, mas a liminar não saiu. Agora eu vou esperar o julgamento dessa ação da associação que entrou a favor dos reformados”, disse.

Para Belivaldo, as manifestações são legítimas, mas está sendo criada uma dificuldade que, no final das contas, prejudica aos próprios reformados. “É para agora eu ir de encontro ao TCE e contra o Tribunal de Justiça? Pra quê acionar a Justiça num momento como esse? Por que não continuar dialogando com o Tribunal de Contas e o Poder Executivo? O caso está judicializado e eu vou ter que aguardar”, disse.

Neste momento, os militares seguem em manifestação nas proximidades das avenidas Barão de Maruim e Pedro Calazans. O trecho está fechado para passagem de veículos e representantes da Associação dos Militares de Sergipe pedem a presença de um integrante do Governo do Estado para abrir negociação.

Do Universo, com informações da Fan FM

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