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“Não podemos aceitar isso. Precisamos reagir”, diz Maria sobre agressão contra as mulheres

Maria: são fatos graves

Em Sergipe, cerca de 600 mulheres foram agredidas nos primeiros dois meses deste ano. A maior parte das investidas é praticada por companheiros, esposos e parentes das vítimas. Preocupada com esses dados que crescem a cada dia, a senadora Maria do Carmo Alves (DEM) voltou a apelar para que os poderes públicos adotem providências cabíveis e ações severas para punir os agressores.

“Lamentavelmente, todos os dias assistimos ou lemos os noticiários com assuntos relacionados a agressões contra as mulheres. Não podemos aceitar isso. Precisamos reagir. Os poderes constituídos precisam instituir os instrumentos capazes de minimizar esse problema. Não podemos ignorar esse fato que é grave, enquanto diariamente, próximo a nós, milhares de mulheres continuam sendo atacadas e mortas”, afirmou a senadora sergipana.

Ela citou os dois últimos casos divulgados pela imprensa de Sergipe, nas últimas horas, envolvendo a morte de uma mulher de 27 anos praticada pelo ex-companheiro que não aceitava o fim do relacionamento; e outra em Aracaju, onde um homem agrediu uma vizinha que está internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI),do Hospital Público do Estado, o Huse.

De acordo com a parlamentar democrata, a Lei Maria da Penha trouxe avanços importantes, mas ainda não é suficiente para inibir a ação dos agressores. “Ainda hoje são contabilizados cerca de 4,4 assassinatos a cada 100 mil mulheres no Brasil”, destacou Maria do Carmo, ressaltando que essa estatística coloca o Brasil no 7º lugar no ranking de países nesse tipo de crime.

“Entre 1980 e 2010 foram assassinadas mais de 92 mil mulheres no Brasil, 43,7 mil somente na última década”, afirmou a senadora ao apelar para que os poderes constituídos se mobilizem e adotem medidas urgentes e coercitivas contra os responsáveis pelos crimes.

Enviado pela assessoria da senadora

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