body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Lucas Aribé: “Faço uma crítica ao governador e ao prefeito: é inadmissível atrasar ou parcelar salário de servidor”

Lucas: coerência

“Faço uma crítica muito tranquila ao governador e ao prefeito, pois é inadmissível atrasar ou parcelar salário de servidor”, reclamou o vereador Lucas Aribé (PSB) na tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), nesta terça, dia 10. Para o parlamentar, usar a desculpa da crise financeira é resultado de uma crise de valores que invade o país. “Vivemos uma crise de valores. Um país que precisa de Estatuto do Idoso, da pessoa com deficiência, da criança e do adolescente… A Constituição não basta? Todos são iguais e devem ser respeitados”, destaca o vereador.

Segundo Lucas Aribé, a população está cansada do gestor que não cumpre sua parte. “Minha voz aqui hoje não é de Situação, nem Oposição, mas sim a voz das ruas. Vivemos um país que não respeita os Direitos Humanos. Precisamos de novas práticas políticas, porque é absurdo tentar justificar a inoperância administrativa e o desrespeito aos servidores públicos”, revela o líder da bancada do PSB na Casa.

Priorizar os salários dos servidores que mantém a máquina pública em funcionamento, pontua Aribé, é o mínimo que um gestor deve fazer ao assumir uma função pública. “Se o gestor tem o perfil de priorizar obras, então realmente vai haver situações como esta que estamos assistindo em Aracaju e em Sergipe. Mas há gestores que têm um trabalho social justo, respeitoso, digno, a exemplo do que fez Marcelo Déda e Edvaldo Nogueira. Deixo aqui o meu repúdio aos atrasos e parcelamentos de salários”, reclama Aribé.

João das obras

Ainda na tribuna, Lucas Aribé lembrou a campanha do prefeito de Aracaju na qual ficou conhecido o jargão “Foi João que fez”. Segundo o parlamentar, nestes três anos de administração municipal poucas obras foram concluídas. “O Governo Federal liberou R$ 113 milhões para a mobilidade urbana de Aracaju. Cadê este dinheiro? O que se vai ouvir nas ruas ano que vem será: “Foi João que não fez”. É uma incoerência muito grande, porque se ouve dizer que não foram feitas obras porque não há recurso em decorrência da crise financeira. Mas e cadê o dinheiro para pagar os servidores?”, lembra o vereador.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 10/11/2015 20:37

Universo Político: