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Jailton reforça apoio aos moradores que serão desapropriados no São Conrado

Esta semana o governo do Estado autorizou o início da construção da via que vai ligar as avenidas Augusto Franco, conhecida como Rio de Janeiro, à Gasoduto, no Orlando Dantas, em Aracaju. Para viabilizar a obra, cerca de 40 famílias terão as suas casas desapropriadas. Nesta quinta-feira (26), o vereador Jailton Santana (PSC) ocupou a tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) para reforçar o seu apoio aos moradores que vão perder suas residências.

O vereador entende que o corredor é importante e servirá para melhorar a mobilidade urbana da capital, mas defende que nenhuma das partes deve ser prejudicada. “Será umas das obras mais importantes para a nossa capital, mas a preocupação dos moradores é grande. Já conversamos com o secretário Valmor Barbosa e foi garantido que o trabalho não começaria antes de conversar com a população sobre como seria feita a retirada porque a avaliação da indenização deve ser feita de forma correta e justa”, disse Jailton.

O parlamentar acompanha a situação desde 2011 e como já teve acesso ao projeto, destacou os benefícios que a ligação das avenidas. “Vai desafogar a Avenida Heráclito Rollemberg, criar uma nova via de aceso ao Siqueira campos, à zona de expansão e ainda servir para escoamento do trânsito na região da zona sul da capital”, salientou Santana, acrescentando que vai continuar trabalhando em prol dos moradores para que tudo seja resolvido com diálogo.

A intervenção para abertura de novo trecho finaliza o projeto de construção do viaduto Manoel Celestino Chagas (do Detran), pois serão construídas novas alças e um acesso que permita que veículos e pedestres deixem de percorrer as áreas dos conjuntos JK e Sol Nascente. O investimento é superior aos R$ 40 milhões, fruto da parceria entre os governos estadual e federal, por meio do programa Pró-Transporte, somado a aproximadamente R$ 24 milhões destinados para desapropriações da área.

Além de acessibilidade, a via contará com duas pistas, acostamentos, ciclovias, canteiro central, calçadas e iluminação, e ainda pontes sobre os rios Poxim e Pitanga. A previsão é que a obra seja concluída em 20 meses. “Uma construção fundamental”, avalia Jailton.

Enviado pela assessoria 

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