“Quando um Estado ou Município atravessar situação de emergência ou de calamidade pública, a merenda escolar deverá ser enviada diretamente para casa dos alunos. Sabemos que, em todo o País, muitos estudantes têm sua principal alimentação nas escolas. Em razão da falta de aulas, este projeto visa amenizar a fome destas famílias”, destacou Gustinho Ribeiro.
O projeto prevê ainda que a distribuição da merenda escolar será feita com acompanhamento do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e todas as regras serão definidas pelas secretarias municipais e estaduais de Educação. Além de ajudar a subsistência das famílias dos alunos, esta proposta evita o desperdício de recursos públicos, já que a merenda não poderia ter outra finalidade e seria jogada fora. Agora com a distribuição, os alimentos não perderão a validade.
Modificado em 26/03/2020 18:12