No tempo em que ocupou o cargo de assessora especial, Eliane recebia um salário de R$ 1.698,51 mais uma gratificação de representação de R$ 3.397,02, o que totalizava um salário bruto de R$ 5.095,53. Com os descontos, o valor efetivamente recebido era de R$ 4.187,59.
Eliane assumiu o cargo de assessora especial do governo em 1 de fevereiro de 2015. Com os trâmites burocráticos, só recebeu o primeiro salário em maio, portanto três meses após o início das suas atividades. Portanto, o valor recebido foi referente a três meses de trabalho. No mês seguinte, o seu salário líquido voltou a ser de pouco mais de R$ 4 mil. Tal vencimento se manteve o mesmo, sem alteração até junho deste ano, quando deixou o cargo para poder disputar a eleição na capital.
Concomitantemente, Eliane Aquino recebe uma pensão em decorrência do falecimento de Marcelo Déda Chagas, de quem era esposa. Tal benefício foi concedido a Eliane porque Déda faleceu no exercício do mandato e porque deixou dois filhos menores de idade com ela – um deles, especial.
Eliane Aquino lamenta que políticos, assessores e cabos eleitorais, na ânsia da disputa eleitoral, se utilizem de mecanismos de mentira e de informações equivocadas para tentar desgastar sua imagem perante os aracajuanos. A candidata reafirma seu interesse em discutir os problemas da cidade e reforça que continuará mantendo sua campanha em alto nível.
Por Valter Lima
Modificado em 24/10/2016 16:09