No começo da tarde, Edvaldo bateu um papo com integrantes da União Sergipana dos Estudantes Secundários (USES). A principal pauta dos estudantes foi a volta da Gestão Democrática nas escolas e o sucateamento das bandas marciais dos colégios.
“A escolha dos diretores do colégio virou uma questão política, e da pior política que tem. Precisa ocorrer eleição dentro das escolas para coordenador geral, administrativo e pedagógico, com professores capacitados em gestão escolar”, afirmou Edvaldo, que lembrou que a educação pública precisa da participação não só do corpo diretivo da escola, como também dos pais e da comunidade.
Os representantes da USES lembraram que em gestões anteriores, havia problemas, mas nem se comparavam às situações que tiveram de enfrentar na atual gestão da prefeitura de Aracaju. Edvaldo fez questão de lembrar aos estudantes vários eventos culturais que aconteciam em sua administração, que foram descontinuados por João Alves. “Tínhamos o Projeto Verão, que reunia todas as tribos, o Projeto Arte em Toda Parte, que percorria os bairros todos de Aracaju e a Semana do Hip Hop. Se eleito, vamos continuar incentivando esses eventos e investir ainda mais nas praças da juventude”, defendeu.
Conselheiros
Ainda na mesma tarde, Edvaldo recebeu o apoio e as reivindicações de dezenas de conselheiros e ex-conselheiros tutelares. O encontro foi organizado pelo vereador Valdir Santos (PTdoB). A categoria disse que foi “enrolada” pela atual gestão da prefeitura, que “se fechou para os conselhos”. “Tínhamos um projeto para uma remuneração mais justa, ele prometeu na campanha, mas o prefeito foi nos enganando e com a ajuda do presidente da Câmara, esperou o prazo passar”, relataram os conselheiros tutelares.
Outros problemas citados foram a falta de estrutura para os conselhos funcionarem e a falta de material básico para o trabalho, além da exclusão dos profissionais do Forró Caju, o que teria “jogado a população contra o Conselho”. Edvaldo fez um discurso duro contra o que chamou de “uso político da Assistência Social” pela atual gestão. “Assistência não é assistencialismo. Não tem cesta básica nos conselhos porque a Secretaria atual quer distribuir pessoalmente”, disse.
Edvaldo afirmou que, se eleito, tem propostas específicas para a categoria, respeitando o que prega a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), tais como sedes definitivas para os conselhos, uma campanha forte institucional para explicar à população como funcionam estes órgãos e um grande enfoque na questão da proteção à criança e ao adolescente.
Sindicalistas
Mais tarde, ainda na noite de quinta-feira, Edvaldo Nogueira foi ao auditório do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB) para receber o apoio formal de vários sindicatos. No evento, organizado pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Edvaldo recebeu um documento-manifesto no qual os trabalhadores reafirmaram o voto na chapa com Eliane Aquino, “para que Aracaju ressurja depois de quase 4 anos de atraso”. O candidato valorizou a importância dos trabalhadores não só na política sindical, mas também na partidária.
Carreata
Para finalizar o dia, Edvaldo e Eliane Aquino, ao lado de aliados como o governador Jackson Barreto, o deputado estadual Garibalde Mendonça e o ex-deputado federal Márcio Macêdo, participaram de uma carreata no bairro Industrial. “A alegria das pessoas, que mesmo na chuva, foram às portas, mandar um abraço e declarar seu apoio, fortalece a nossa campanha”, comemorou Edvaldo.
Enviado pela assessoria do candidato Edvaldo Nogueira
Modificado em 28/08/2016 06:07