body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Eduardo salienta no programa eleitoral da TV que Jackson foi cassado por Valadares e pelo PT acusado de corrupção

Eduardo: “Quem é o senhor para tentar dar lição de moral? Vamos discutir sua ficha política e pessoal com a minha e ver quem reúne condições éticas, morais e administrativas”

 

Eduardo na TV: “o candidato sou eu”

Por Joedson Telles

Candidato ao Governo do Estado, o senador Eduardo Amorim (PSC) perdeu a paciência com o seu maior adversário, o governador Jackson Barreto (PMDB), e resolveu não mais deixar nenhuma provocação sem resposta. Na noite desta segunda-feira 15, por exemplo, Eduardo, que já havia mudado o tom dos seus programas na TV e no rádio, desde a última sexta-feira 12, foi ainda mais contundente nas críticas, chegando a colocar a condição moral de Jackson Barreto em xeque, no momento em que o desafeto faz suas críticas, sobretudo atingindo a família de Eduardo. “Quem é o senhor para tentar dar lição de moral a alguém? Quem foi cassado pela Assembleia Legislativa quando nem havia a Lei da Ficha Limpa acusado de corrupção pelo então governador Valadares e demais deputados do PT em 1988 foi o senhor”, salientou.

Eduardo explicou que vem sendo atacado diariamente por Jackson Barreto. Segundo ele, tais ataques não têm limites perpassando, inclusive, sua família. “Senhor Jackson, o candidato a governador sou eu. Eu já repeti isso milhares de vezes. Meu irmão é meu irmão e eu sou eu. O senhor tem esse velho vício de torcer as coisas para agredir adversários e procura enganar os eleitores com essas histórias. O senhor é acostumado a jogar desse jeito querendo ganhar a eleição a qualquer custo, prejudicando as pessoas absolutamente de graça. Usando seus velhos truques baixos. O senhor é a cara dessa velha política que outros políticos da nova geração querem mudar”, disse Eduardo.

De acordo com o senador do PSC, o pior é que o adversário não aprende nunca, e usa o mesmo esquema há muitos e muitos anos. “Já fez isso com quase todos os políticos sergipanos, inclusive ferindo a honra de suas famílias. Augusto Franco, Albano Franco, João Alves, Dona Maria, Almeida Lima, Wellington Paixão, até o próprio Antônio Carlos Valadares. Até mesmo Marcelo Déda, em cuja memória ética, aliás, o senhor tenta hoje se esconder. A traição política que o senhor fez ao ex-deputado federal José Carlos Teixeira e ao seu próprio partido em 1986 é algo repugnante e desprezível. Sem a bravura de José Carlos Teixeira, grande líder das oposições no tempo da ditadura, muitas vidas, inclusive a sua, não teriam sido salvas”, observou.

Eduardo observou, por fim, que depois de ser cassado, Jackson tentou ser candidato ao Senador, mas não pôde porque foi impedido pela Justiça Eleitoral. “Quem respondeu e responde a mais de 130 processos na justiça por prejuízos ao erário público é o senhor. Então, senhor Jackson Barreto, vamos para com isso. Política é coisa séria, é a vida das pessoas. O que os eleitores querem é debate de ideias propositivas. Vou falar só mais uma vez, anote aí: eu sou o candidato. O senhor é o candidato. Vamos discutir sua ficha política, profissional e até pessoal com a minha e ver quem realmente reúne as condições éticas, morais e administrativas para governar o nosso Estado nesse novo tempo, um tempo da nova política sergipana”, desafiou.

joedson: