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Jackson volta a afirmar que Déda, e não ele, recebeu no governo empresário preso acusado por corrupção envolvendo a Petrobras

Jackson: “Não temos nada a ver com isso”

No início da tarde desta terça-feira 16, o governador e candidato à reeleição, Jackson Barreto (PMDB), ao ser provocado durante uma entrevista na TV Sergipe sobre a relação do empresário Paulo Roberto Costa, preso acusado de corrupção envolvendo a Petrobras, e o Governo de Sergipe, visando a instalação de uma refinaria no estado, assegurou que não houve falha nenhuma no processo. Como vem fazendo todas as vezes que o assunto emerge, Jackson passou a bola ao saudoso Marcelo Déda, que segundo ele, no dia 5 de maio de 2013, recebeu o empresário, que prometeu implantar uma refinaria em Sergipe.

“O governador o recebeu com sua postura ética esse cidadão ficou de voltar aqui. O Estado não deu a ele nenhum benefício fiscal, a Agência Nacional de Petróleo não deu permissão, não houve qualquer investimento no Estado. Ele disse que voltaria para assinar um protocolo de intenções. Quem conhece Déda sabe que ele só tratava das coisas com muita ética. Se depois ele (Paulo Roberto Costa) foi preso, tem que pagar pelos crimes que ele cometeu. Nós não temos nada a ver com isso”, explicou.

Sobre as Fundações da Saúde, que segundo a oposição representa o maior esquema de corrupção de Sergipe, o governador assegurou ser preciso uma análise do ponto de vista de uma reforma administrativa. “As informações que nós temos é que as dívidas chegam a R$ 80 milhões de débitos. Eu acho que temos que ter um projeto administrativo para diminuir a fundação sem prejudicar aqueles que fizeram concurso. Quando se pensou na fundação se pensou em diminuir a Secretaria de Saúde. Como eu estou dando continuidade e esse projeto encerra em dezembro, no próximo ano com um novo projeto e Jackson Barreto no governo vamos fazer uma reforma administrativa e rever as áreas, principalmente a da saúde”, disse, mais uma vez envolvendo o saudoso Déda, que lhe antecedeu.

Jackson Barreto ainda afirmou que em nenhum momento o Estado perdeu verba no tocante à construção de um hospital para tratamento de pacientes com câncer. “Tudo mentira, tudo discurso eleitoreiro. Discurso de adversário em campanha eleitoral. A obra está avançando. Eu não sou engenheiro e não compreendo desses detalhes. É uma obra complexa. Essa é uma obra diferenciada das outras porque vai tratar de energia nuclear. Os que estão cobrando hoje são aqueles que passaram pelo governo de João Alves há 10 anos, não fizeram nada, e agora estão com discurso eleitoral”, disse.

 

Do Universo

 

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