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Eduardo nega caixa 2 em campanha com dinheiro de empresa investigada pela Lava Jato

“Não autorizei ninguém a pedir valores para a campanha em meu nome, nunca tive qualquer contato e não conheço os empresários”, diz o senador sergipano

Eduardo ao lado de João: “não autorizei a pedir valores”

O senador Eduardo Amorim (PSDB), que ao lado da senadora Maria do Carmo (DEM), aparece na lista divulgada pelo Estadão, nesta terça-feira, dia 11, dos parlamentares que serão investigados, a mando do relator da Lava Jato, o ministro Edson Fachin, tratou logo de tentar evitar que as chamas cresçam e o incêndio seja devastador.

“O meu nome foi citado na Lista de Fachin junto ao da senadora Maria do Carmo (DEM) e que o então prefeito João Alves (DEM) teria solicitado R$ 600 mil para as duas campanhas em 2014. Gostaria de esclarecer que não autorizei ninguém a pedir valores para a campanha em meu nome, nunca tive qualquer contato e não conheço os empresários Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis e Alexandre José Lopes Barradas – delatores da Lava Jato”, garantiu o senador.

Eduardo assegurou ainda que nunca pediu nada à Odebrecht e, garantiu que sua campanha não utilizou recursos de caixa dois. “E isso fica comprovado, inclusive, na denúncia divulgada, onde meu nome não aparece como requerente, nem recebedor destes recursos. Quem solicitou valores aos empresários para uso em caixa dois, que explique e responda pelos seus atos. Todas as doações da minha campanha foram oficiais, declaradas e encontram-se à disposição no site do TSE. No mais, estou à disposição da Justiça para possíveis esclarecimentos”, disse.

Do Universo

Modificado em 11/04/2017 21:09

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