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Do tamanho que pode provocar uma batida de carro à demagogia de se espantar com o óbvio

Jailton Santana: um cara bacana

Por Joedson Telles

Atire a primeira demagogia quem (homem ou mulher) nunca observou uma mulher bem feita a exibir a generosidade da natureza desenhada numa roupa colada? Aquele momento em que as mulheres que podem se dar ao luxo de fazer o mesmo, às vezes tem até vontade, mas não coragem, dizem: “Corajosa. Está desenhando tudo. Filha da mãe…” O momento que as invejosas pensam: “gostaria de ter este corpo e poder usar esta roupa. Chamar a mesma atenção. Como não posso, boto gosto ruim”. Aquele momento ainda em que os homens que apreciam o belo quase batem o carro ou quebram o pescoço na insistência do olhar.

São várias imaginações a ilustrar o pano de fundo do mundo que despencou sobre a cabeça do vereador e radialista Jailton Santana, por ter brincado com uma jornalista amiga, no seu programa de rádio, ao vê-la na rua com uma roupa colada. Jailton quase bate o carro. Mas, demonstrando estar feliz com o presente da natureza, a própria jornalista não apenas usa o traje em questão como também não viu problema algum na brincadeira de Jailton. É uma pessoa bem resolvida. Apesar disso, Jailton está sendo muito criticado por pessoas que estão tomando como sua uma dor que não existe nem na jornalista em questão.

A crítica é sempre válida quando feita com equilíbrio, óbvio. É a chamada livre manifestação. Nada contra. Todavia, observa-se em alguns comentários, o prazer na crítica pela crítica. Deleite óbvio em criticar Jailton porque é um político. Vê-se também um certo preconceito em quem jamais usaria o traje, e , por isso, deixa no ar um certo ciúme pelo fato de Jailton, no fundo, está reconhecendo qualidades na jornalista, que, certamente, não são encontradas em todas as mulheres.

Mas página virada. Jailton Santana e a jornalista se dão muito bem. Os amigos de Jailton sabem que ele é um cara bacana. Gente boa. E não viram preconceito ou qualquer sentimento afim no seu comentário. É isso que importa. Certo ou errado, ele disse ao microfone palavras usadas por muitos brasileiros em situações parecidas. É demagogia não admitir isso, e ainda se espantar com o óbvio. Não vi nenhuma criança dizendo que não entendeu o que ele disse. Ou seja, comentou o que muitos pensam, mas não têm coragem de dizer. Isso, sim, deveria ser alvo de críticas. Personalidade cabe em tudo.

P.S. É sempre bom lembrar que à luz do evangelho, o julgamento pertence a Deus. E a pessoa que se diz cristão, mas não tem isso como filosofia de vida está precisando ler e praticar a palavra de Deus. Ou buscar uma igreja que tenha unção.