Ao iniciar seu discurso, Gilson Andrade destacou que passou o domingo (12), em Itabaiana, com sua mãe, quando teve que conduzir um amigo até o Hospital Regional situado no município. “Quem atendeu disse que se fosse um caso cirúrgico, eles não podiam fazer nada porque não tem cirurgião. A sorte é que se tratava de um caso clínico”.
Em seguida, o deputado citou um caso simples em Estância, de um rapaz que teve um corte e que também não pode ser atendido no Hospital Regional daquele município, inaugurado no final de 2011. “Não tinha cirurgião e nem ortopedista. Isso já vem há algum tempo. Ontem teve uma partida de futebol decisiva em Estância, com o campo ao lado do hospital. Mas no caso de um acidente aquela unidade de saúde estaria desassistida para promover o atendimento. É lamentável a realidade em que se encontram esses atendimentos”.
Por Habacuque Villacorte, da Agência Alese
Modificado em 13/05/2013 18:05