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Deputado sergipano representará o Brasil em solenidade na Casa Branca

Convite partiu do presidente Obama, ao líder político e religioso, Antônio dos Santos

Por Joedson Telles

Que tal um sergipano sentado à mesa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, entre outras autoridades mundiais, em plena Casa Branca, nos EUA? O encontro está marcado para o dia 5 de fevereiro de 2015 e o deputado estadual Pastor Antônio dos Santos (PSC) já confirmou presença. “Uma solenidade muito importante. Ter sido convidado, entre tantos brasileiros, com ações políticas, religiosas, ter sido escolhido para participar de um café da manhã com o presidente Barack Obama, na Casa Branca, e participar de algumas discussões que ainda não me foram elaboradas, me deixa lisonjeado”, disse o deputado.

Segundo ele, a surpresa foi inevitável. “Pediram que olhasse o e-mail que estaria sendo formalizado esse convite. Eu fui a Brasília e lá tive o encontro com o ex-governador da Carolina do Sul, o emissário oficial do governo americano, junto com três senadores e um outro grupo e vieram exatamente para contactar comigo e com outras pessoas do Brasil e oficializar esse convite. Eu fiquei surpreso, agradecido a Deus o privilégio que ele me dá de receber o convite oficial do representante da maior potência econômica, bélica do mundo”, disse.

Antônio dos Santos salientou que os Estados Unidos são um país fantástico. “Temos admiração pela pujança, pela coragem, pelo equilíbrio, e é um país que, de repente, assume uma liderança no cenário mundial, e muitas vezes quando acontecem alguns fatos negativos que o governo americano não se posiciona, ele é cobrado pela comunidade internacional. Ele é colocado como se fosse um pai sem ser de fato, mas tem interferido em muitas áreas, muitas vezes de forma agressiva militarmente que a gente não concorda, mas de repente a gente percebe uma ação muito forte desse governo”, disse. Lembrando que tem seus conceitos em relação a essa violência em busca de paz, o deputado ajuizou que guerra que gere paz é impossível.

“Não sei se terei a oportunidade de falar sobre isso, de questionar o orçamento que a América tem com equipamentos bélicos em detrimento de milhares que morrem de fome e de milhares que morrem por não ter assistência médica. Uma série de faltas que tem a população mundial. A América tem sido o padrinho oficial de uma nação que só deixará de existir quando for atendido um calendário profético. Eu não sei até onde o sentimento de um americano nato ou naturalizado e agora tem uma missão complicada. É um cenário que para desenhar é uma engenharia para saber onde a coisa vai chegar”, disse.

O deputado acredita que sua postura não apenas como parlamentar, mas também como líder religioso motivaram o convite. “Posso ter sido escolhido talvez pelos posicionamentos e pronunciamentos que temos feito. O que eu tenho lutado tanto teve repercussão mundial. Chegou a muitos a imagem que mostrei. Eu agora estou me preparando para ir dentro da tribo, fazer a contestação lá dentro. Pode ter sido também por outros temas que temos debatido. No mais, é aguardar o momento de estar representando o meu Estado”, disse.

Modificado em 11/11/2014 08:02

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