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“Da forma que a armadilha foi feita não tinha como escapar”, lamenta Sukita

Por Joedson Telles

O ex-prefeito de Capela e deputado estadual eleito nas urnas, Manoel Sukita (PMDB), ao se pronunciar sobre a derrota no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que impede a sua diplomação no próximo dia 18, afirmou que “da forma que a armadilha foi feita não tinha como escapar. Porém, graças a Deus, o Ministério Público Federal, o procurador geral, disse, por escrito, que a razão estava comigo. A relatora também. O Ministro presidente, Dias Toffoli, também fez questão de enfatizar: ‘os senhores vão criar uma nova jurisprudência trazendo direito civil para esta corte’. Ouvimos uma distorção. Fugiu do mérito. Mas vou recorrer. Se tiver lei no Brasil, o meu direito e das 33 mil pessoas que votaram mim será respeitado”, prometeu.

Segundo Sukita, o mérito era saber se um cidadão, independente de a renúncia ser falsa ou verdadeira, pode ou não mudar de ideia até a homologação da candidatura. Todavia, o foco foi desviado para um documento que jura na cruz ser falso. “O advogado do deputado Francisco Gualberto, mais o da Prefeitura de Capela, preferiram pegar aquela carta de renúncia falsificada, sem autenticação de cartório com as assinaturas de Paulo Viana e do genro de Belivaldo, e Paulo Viana nem no Brasil estava, e induziram os ministros ao erro. Mas a verdade um dia vai aparecer. Vamos recorrer e esclarecer. Temos até domingo”, disse, referindo-se à diplomação dos eleitos marcada para o dia 18.

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