Durante as discussão da matéria, André explicou que entende a vaquejada como pratica esportiva e patrimônio cultural, parte da identidade do povo nordestino, e que, ao longo dos anos, evoluiu no respeito ao trato dos animais e até mesmo na imposição de regras para o cuidado destes, além de considerar importante o aspecto econômico da prática. “Temos de levar em conta as mais de 600 mil pessoas que dependem, direta ou indiretamente, deste trabalho que gera emprego e renda em todo o Brasil. Em Sergipe, há eventos em quase todos os finais de semana durante o ano todo”, exemplificou.
Enviado pela assessoria
Modificado em 06/12/2016 18:20