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Angélica Guimarães detalha problema na transmissão da TV ALESE

Diante dos questionamentos feitos em torno do sinal da TV Alese, a presidente da Assembleia Legislativa, deputada estadual Angélica Guimarães (PSC), decidiu tratar do assunto na tribuna da Casa. A parlamentar externou para os demais deputados, para a imprensa e para a sociedade todos os detalhes do processo de negociação da AL com a empresa SIM, responsável pela retransmissão do sinal da TV Alese na capital.

Angélica Guimarães explicou que tudo na Casa é publico e que essa era uma questão de ordem administrativa. “Tudo aqui é público e nada mais justo do que se discutir em público a cobrança feita pelo deputado Francisco Gualberto (PT) em relação ao sinal da TV Alese”, disse, ressaltando que “até pouco tempo, a TV por assinatura que tinha contrato com a AL era a JET, mas essa empresa foi vendida à SKY, que não tinha mais interesse no contrato com a Assembleia”.

A deputada explicou que a única alternativa que restou foi contratar a empresa SIM. “Fomos em busca de uma nova TV por assinatura. Mas infelizmente essa empresa não tinha as certidões negativas e nós ficamos sem ter como contratá-la. Um ente público com a AL só pode fazer um contrato desses com a certidão negativa. Mas eu quero dizer que a SIM fez uma nova proposta, nós estamos com a minuta do contrato nas mãos e, até onde fiquei sabendo, a empresa já tem a certidão negativa”.

Angélica anunciou que, de posse da certidão negativa, a AL vai assinar o contrato e que em nos próximos 15 dias toda a celeuma estará resolvida e a transmissão das sessões para os gabinetes ficará regularizada. “Nós contratamos uma (antena) parabólica para o Poder. Hoje, se os deputados ligarem a televisão, verão a transmissão da sessão, muito embora ainda bem precário. Mas alguns ajustes já estão sendo feitos e vamos esperar resolver essa questão da certidão negativa da SIM para regularizar as coisas”.

Por fim, Angélica ressaltou que tem se dedicado a gerir a Assembleia, onde frequenta de segunda a sexta-feira, para resolver algumas questões administrativas. A também deputada Ana Lúcia (PT) questionou se com o contrato com a SIM a parabólica seria mantida por ela entender como precários os serviços prestados pela operadora e a presidente da Casa assegurou que “fica sim, até porque se a SIM depois não tiver essa certidão negativa?”, respondeu, questionando.

“A proposta comercial da SIM que chegou até mim é para a contratação de 120 pontos na Casa a R$ 29,90, por um contrato de R$ 3.580/mês. Agora o problema da transmissão da TV Alese, do sinal que vai para a Casa das pessoas, não é uma responsabilidade da Assembleia Legislativa, mas da SIM. A nossa TV graças a Deus transmite todas as sessões e faz entrevistas e programas de uma forma democrática, dando espaço a todos. E na rua todos ficam sabendo o que acontece nessa Casa”, encerrou a presidente da AL.

 

 Da Assessoria de Imprensa