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Agressões contra Edvaldo serão tratadas como crime

As agressões cometidas contra a gestão municipal e o prefeito Edvaldo Nogueira num vídeo apócrifo (sem autoria) que circulou nas redes sociais, nos últimos dias, serão tratadas como um crime, com as devidas providências para responsabilizar seus autores. A garantia foi dada, nesta quinta-feira, dia 23, pelo secretário da Comunicação Social da Prefeitura de Aracaju, o jornalista Carlos Cauê, que lamentou que, num momento de uma crise tão grave, pessoas façam uso das fake news para confundir a população e atacar a honra de autoridades.

O secretário lista o que considera uma sucessão de mentiras distribuídas em grupos digitais, a começar pela informação de que a Prefeitura de Aracaju teria recebido R$ 20 milhões para combater o Coronavírus, quando, na verdade, até 22 de abril só recebeu R$ 12 milhões do Governo Federal, conforme fontes da própria União.

Ainda segundo o criminoso vídeo, parte desse dinheiro teria sido para a construção de “um hospital temporário, feito de lona e plástico, no campo do Sergipe”. Trata-se de outra inverdade, já que o hospital instalado no Estádio João Hora atende rigorosamente os padrões de qualidade da Organização Mundial de Saúde, inclusive na própria escolha do local, dotado de infraestrutura necessária para esse tipo de instalação e implantado justamente para evitar um quadro de colapso na rede pública em Aracaju, fato que vem ocorrendo em algumas capitais.

“É espantoso e revoltante que uma medida de prevenção que, sem dúvidas, vai salvar muitas vidas, seja politizada de forma tão irresponsável por gente que faz oposição à gestão do prefeito Edvaldo”, lamentou o secretário Cauê.

Para o secretário da Comunicação da PMA, a acusação mais grave é a que qualifica a iniciativa do prefeito Edvaldo Nogueira de “malandragem” por, supostamente, fazer uma licitação de mentira, fraudulenta. Diferente disso, a Prefeitura de Aracaju, em vez de valer-se das prerrogativas permitidas pelo Estado de Calamidade, já aprovado no município, realizou uma concorrência, para dotar o processo de ainda mais transparência, pesquisando preços e convidando várias empresas locais e nacionais para participar de um processo aberto, cujo resultado apontou a empresa que apresentou menor preço.

Providências

Segundo Carlos Cauê, diante da incidência clara de crime, a prefeitura acionou as autoridades na área da segurança para proceder à investigação policial com o objetivo de identificar os criminosos. Alguns dos apoiadores do vídeo, inclusive, já estão sendo identificados pelas postagens em diversos grupos de redes sociais do estado. “É incrível que num momento desses, em que está em jogo a vida de dezenas ou centenas de pessoas, alguém se ocupe em produzir fake news para impedir a realização das medidas de contenção, torcendo pelo pior, em nome de seus interesses políticos”, finalizou o secretário.

Modificado em 23/04/2020 18:29

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