“O PMDB de Sergipe é um partido denso e forte. Tem governador e vice, presidente da Assembleia Legislativa e vice, um deputado federal, quatro deputados estaduais, quinze prefeitos, vários vereadores. É um exército que tem uma identidade de comando forte. Aí vai trocar o general. A tropa segue? É uma relação de história. Luciano Bispo, por exemplo, tem uma relação com Jackson e agora vai ser liderado por Zezinho? Ele não tem essa força não. As relações são muito mais amplas”, disse.
Sobre as pesquisas que apontam os nomes dos candidatos da oposição à frente do nome mais especulado do bloco de situação, Belivaldo Chagas, para disputar o governo nas próximas eleições, o secretário avaliou que não há definição do eleitorado sergipano para o ano que vem e tudo que temos hoje é um cenário muito “embolado”.
“Todo mundo muito próximo um do outro. Não tem ninguém como havia em 2013 disparado. Eu vejo hoje um cenário muito mais favorável para nosso candidato do que era em 2013. Lá tínhamos uma pessoa que já era considerada governador e só faltava assinar o decreto. A gente estava num sofrimento da perda de Déda e tinha que enfrentar uma situação como essa. Hoje não tem ninguém disparado para nada, não tem ninguém tão ruim para nada e um bloco coeso e unido ao lado do governador”,disse.
Do Universo, com informações da Fan FM
Modificado em 10/08/2017 18:45