“Vou sentar para conversar seja lá quem for o presidente, o governador ou o prefeito para discutir as questões de interesse dos sergipanos. Em relação às emendas, por exemplo, vamos encaminhar independente do gestor ser aliado ou adversário político. O mais importante é que os benefícios cheguem à população de cada localidade”, assegurou a delegada.
Ainda durante a entrevista, Danielle pontuou os principais desafios para quem for ocupar a vaga no Senado a partir do próximo ano. “É preciso entender que saúde, educação, desenvolvimento, depende de políticas públicas que vão ser executadas pelo Executivo, mas obviamente o Legislativo tem uma responsabilidade muito grande. Está ali para fazer as leis, para fiscalizar, para destinar emendas ao que é prioritário. Dentro dessa lógica, acho que Sergipe está de fato parado no tempo e o que o povo mais reclama é a falta de emprego. Isso não gera renda, não faz circular recursos. Por isso, precisamos contribuir para a retomada do desenvolvimento econômico de Sergipe”, salientou.
Sobre sua atuação no Senado em relação à segurança pública, a delegada destacou que “segurança pública não é só caso de polícia”. “Envolve uma série de políticas públicas. Se o poder público trabalha bem a iluminação pública, se traz para população emprego, geração de renda, tudo isso faz diminuir a questão da violência. Então não vamos conseguir resolver o problema se o poder público não fizer a sua parte, investindo não apenas nas nossas polícias, mas também investindo nas demais políticas públicas”, ressaltou Danielle.
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