O advogado aproveitou para pontuar, mais uma vez, que é contra as reformas conduzidas pelo presidente Michel Temer, em especial a reforma trabalhista.
“Primeiro temos que combater essa política do governo Michel Temer. Essa política é entreguista. Eu vou propor em fevereiro a revogação da reforma trabalhista. A classe empresarial brasileira também será prejudicada com essa demolição dos direitos trabalhistas. Não houve reforma, houve demolição dos direitos trabalhistas”, explicou Henri Clay.
E continuou: “Na medida em que aumenta o número de desempregados e aumenta o subemprego, aumenta o empobrecimento da nação e, consequentemente, desaquece a economia e as empresas não terão condição de se manterem vivas”.
Questionado sobre os projetos para a Saúde, Henri Clay pontuou a necessidade de fortalecimento do SUS, além de afirmar que irá propor um investimento de 15% da receita líquida da União para a área.
“Os municípios estão quebrados e não têm como arcar com a estrutura do SUS. Vou propor que a União invista 15% da sua receita líquida. Não estamos precisando de Taj Mahal, nós estamos precisando é de serviço. Hoje temos o Huse assoberbado de gente. As pessoas não estão nascendo mais no Interior”, afirmou o candidato ao Senado.
SEGURANÇA
Sobre o posicionamento em relação à redução da maioridade penal, Henri Clay afirmou que deve-se atacar as causas dos problemas que envolvem a Segurança Pública, e não as consequências.
“Não acredito em soluções midiáticas e em fórmulas que ataquem as consequências. Esse modelo de Segurança Pública é ultrapassado e violento. Quando nós vamos acordar que estamos jogando dinheiro no ralo? Esse novo modelo deve investir na estratégia e numa política preventiva. Não acredito que violência se combate apenas com polícia, mas também com polícia”, finalizou Henri Clay.
Enviado pela assessoria
Modificado em 13/09/2018 19:23