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Valadares Filho vê “acerto e justiça” da Câmara na cassação de Cunha

Valadares Filho: aprovando posição da Câmara 

O deputado federal Valadares Filho (PSB), candidato a prefeito de Aracaju, reconheceu, nesta terça-feira, dia 13, que houve “acerto e justiça” na posição da Câmara Federal em ter cassado na noite da última segunda-feira, 12, o mandato do deputado federal Eduardo Cunha, do PMDB, do Rio de Janeiro.

Votaram pela perda do mandato de Cunha 450 parlamentares, com apenas 10 contra e nove abstenções – num quórum que exigia apenas 257 dos 213 para que ele fosse cassado. Entre os votos favoráveis, estava o do seu suplente, o deputado Bosco Costa, do Pros.

Sob licença não remunerada do seu mandato desde o dia 13 de julho, o deputado Valadares Filho garante que ele teria sido um dos 450 votos se estivesse presente à sessão. “Como pedi licença em caráter pessoal por 121 dias e sem qualquer tipo de remuneração, eu não poderia retomar o mandato antes que este prazo se cumpra regimentalmente”, diz Valadares Filho.

A volta de Valadares Filho vai acontecer no 14 de novembro, 15 dias depois do segundo turno, que acontece em 30 de outubro. “A Câmara Federal fez aquilo que o Brasil esperava em relação ao deputado Eduardo Cunha. Ele representa um modelo antigo que não contempla à nova ordem nacional e à nova imagem exigida para a classe política”, diz Valadares. Segundo o parlamentar, a sua ausência no processo de cassação de Cunha não lhe causou nenhuma apreensão.

“Mesmo porque eu sabia, previamente, da posição do nosso suplente Bosco Costa frente a todo esse processo. Antes mesmo de ele tomar posse, me disse, quando lhe falei que eu votaria pela cassação de Cunha, que esta seria também a sua posição. Além disso, o PSB fechou questão pela cassação. Deu certo, como o Brasil esperava”, disse Valadares.

 

Enviado pela assessoria 

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