Ao defender a propositura, a deputada destacou que ter um intérprete para traduzir as necessidades dos que têm deficiência auditiva é garantir dignidade e inclusão social a essas pessoas que, invariavelmente, acabam tendo dificuldade de comunicar por não ter servidores habilitados a entender a linguagem de sinais. “Não podemos esquecer esses cidadãos com deficiência, qualquer que seja a origem e a gravidade, têm os mesmos direitos que qualquer de nós”, disse.
Maria Mendonça destacou não ser aceitável que, em pleno século XXI, ainda haja entraves que acabam por cercear o direito de pessoas das mais variadas classes sociais de se comunicarem e serem entendidas com tranquilidade, como qualquer outro ser humano. “O processo de inclusão deve ser prioridade, sempre em qualquer esfera”, afiançou a deputada.
Enviado pela assessoria
Modificado em 09/09/2020 15:19