body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Tragédia anunciada no Banese grita por solução urgente

Jackson: missão de impedir o caos no Banese

Depois de o Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol) incentivar a categoria a fechar contas no Banese, policiais militares gostaram da ideia e estão convencendo colegas a fazerem o mesmo. Preocupado, o Banese já procurou o Sinpol, tentando evitar o que seria um prejuízo muito grande para a saúde financeira do banco. O problema é que a ideia nasceu por conta de o Governo do Estado estar parcelando os vencimentos dos servidores públicos e, com isso, obrigando os trabalhadores a pagar com juros seus débitos, ironicamente, ao mesmo Banese. Como micose, a ideia, se não for tirada da cabeça dos policiais, perpassará cada vez mais servidores públicos de outra áreas, que podem encerrar suas contas no Banco do Estado de Sergipe. Para um banco que já perdeu a folha de pagamento da Prefeitura de Aracaju e está sendo sangrado com a retirada dos depósitos judiciais, perder inúmeras contas de servidores pode ser o caminho para uma crise nunca vista em sua história. É precoce, e até de uma grande dose de pessimismo, falar em banco quebrado, privatização ou algo do tipo, neste momento, mas é urgente a necessidade de o governador Jackson Barreto (PMDB) abrir os olhos e cobrar dos seus auxiliares a implementação de medidas que impeçam a tragédia anunciada. Parcelar vencimentos e jogar a conta da raiva do servidor, indiretamente, no Banese, é o chamado tiro no pé.

Do Universo

Modificado em 04/09/2015 07:18

Universo Político: