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“Torre trabalhou com 10 contratos emergenciais e ninguém falou nada”, diz secretário de João Alves

João: tentou fazer a licitação do lixo

Falando em nome do prefeito de Aracaju, João Alves Filho (DEM), o secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Aracaju, Carlos Batalha, comentou a decisão do Ministério Público de Sergipe (MPE), que solicitou a anulação da contratação feito entre a Prefeitura de Aracaju e a Empresa Cavo, que apresentou o menor preço para se responsabilizar pelos serviços de limpeza de Aracaju. Segundo o MPE, é preciso investigar o processo para ver se houve irregularidades. Segundo Batalha, desde que assumiu a PMA, em janeiro de 2013, João Alves tenta fazer uma licitação, mas a Empresa Torre entrou com ações que acabaram inviabilizando a ideia.

“Durante 20 anos, a Torre trabalhou com 10 contratos emergenciais e ninguém falou nada, nunca nenhuma licitação foi feita”, observou Batalha, explicando ainda que o Tribunal de Contas do Estado, ao acatar o apelo da Torre, impedindo a licitação que estava prevista para o mês de fevereiro, deixou a PMA numa situação complicada, já que não haveria tempo para outra licitação. “Por isso teve que ser feito o contrato emergencial, onde há a economia de R$ 8,5 milhões em seis meses para os cofres do município. A maior prova da lisura do processo é que a empresa ganhadora não possuía ainda as licenças ambientais nem tinha aqui todos os equipamentos necessários”, disse Batalha.

Do Universo, com informações da assessoria do prefeito

Modificado em 30/03/2016 19:09

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