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“Todos estão jogando”, diz Valmir sobre eleições

O ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL), esteve no município de Boquim, na região Centro Sul, para mais uma sabatina rádio jornalística. Desta vez foi entrevistado por Cesar Fontes, âncora do programa Play Mais, da Rádio Play Hits, nesta quinta-feira, 28. Durante cerca de uma hora e meia, Valmir respondeu a todos os questionamentos do apresentador e também dos ouvintes que participaram do programa.

Inicialmente, Valmir de Francisquinho fez breves resumos sobre sua atuação na política estudantil e, depois, dos seus cinco mandatos de vereador. Em seguida, mesclando fatos, conquistas, realizações e obras de suas duas gestões como prefeito de Itabaiana com os desempenhos eleitorais nas suas duas vitórias majoritárias, a eleição de seu sucessor, Adailton Sousa, em 2020, e de seu filho, Talysson de Valmir, ambos também do PL, como o deputado estadual mais votado em 2018, o ex-prefeito explicou como analisa o comportamento do eleitor diante de uma candidatura nova, de um candidato que pleiteia algum cargo pela primeira vez.

“Sempre digo que é preciso entender o que o povo quer. Em 2012, na minha primeira eleição, fui de casa em casa, conversei com o povo e pedi uma chance. E sempre dizia: ‘se você não gostar do meu trabalho, daqui a quatro anos pode me tirar’. O povo me deu a chance e, depois de quatro anos, me reelegeu. Ou seja: recebi a chance e aproveitei para trabalhar. O povo aprovou”, sentenciou Valmir. Questionado se essa postura valeria para 2022, o ex-prefeito não titubeou: “claro que sim. O que vou fazer é o que sempre fiz: pedir uma oportunidade de trabalhar”.

Desse ponto em diante, a entrevista foi tomada por um só tema: eleições 2022. E o entrevistador quis saber se Valmir seria candidato a governador. “Olha, tem gente que diz: ‘Valmir está jogando’, em relação a possibilidade de disputar o governo. Mas quem é que não está jogando? Todos estão jogando, isso é natural. O que sempre digo e faço questão de repetir é que o povo deve se manifestar. Se, no ano que vem, as pesquisas apontarem nosso nome, serei candidato, sim. Política tem que ser feita com coragem, com disposição”, disse.

Quanto a um posicionamento desde já, definindo ao que concorrerá no ano que vem, Valmir novamente optou por analisar o cenário atual. “A política está muito instável nesse momento. O governador Belivaldo (Chagas) adiou a decisão do seu agrupamento. Mas se você perguntar sobre o governo, Fábio (Mitidieri) quer, Edvaldo (Nogueira) quer, Laércio (Oliveira) quer, Ulisses (Andrade) quer, Rogério (Carvalho), que é pré-candidato, quer. E Valmir de Francisquinho também quer. Mas temos, repito, que entender o que é que o povo quer. Se o povo se manifestar por Valmir de Francisquinho para governador, irei, sim! Se não, pode ser a senador, a deputado federal ou estadual. Garanto que, ouvindo o povo, definirei o cargo que vou disputar. Mas, de minha parte, essa definição só acontece no ano que vem”, finalizou Valmir de Francisquinho.

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