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Sindijor disponibiliza assessoria jurídica para jornalista chamado de “capanga” por radialista

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (Sindijor/SE) emitiu, nesta terça-feira, dia 27, uma nota pública informando que está disponibilizando assessoria jurídica para o jornalista Carlos Ferreira, que procurou o sindicato e comunicou que foi chamado de “capanga virtual” pelo radialista Narcizo Machado, na Fan FM. A nota informa ainda que a Comissão de Ética do Sindijor analisa o caso.

“De igual modo, concedido a todos os profissionais do Jornalismo sergipano filiados ao Sindijor/SE, a assessoria jurídica da nossa entidade sindical segue disponível ao jornalista envolvido no conflito, bem como a comissão de ética está sendo acionada para estudar o caso”, lê-se na nota.

Uma outra nota redigida por um diretor do Sindijor, repudiando o fato em defesa do jornalista Carlos Ferreira, chegou a circular, ontem, nas redes sociais e em alguns sites. No entanto, a direção do sindicato, sem reconhecer o texto, optou por emitir um novo comunicado.

“A nota compartilhada, na tarde da última segunda-feira (26), denominada: ‘Sindijor repudia agressões ao jornalista Carlos Ferreira, secretário de Comunicação de Socorro’, não foi criada/produzida pelo jornalista Carlos Ferreira, tampouco deliberada e aprovada pela direção sindical”, explica a direção da entidade.

O Sindijor ainda enfatiza que linguajar que menospreze, ofenda e atinja o cidadão jornalista jamais será aceito, independentemente das circunstâncias. “Pleiteamos climas harmoniosos, e, para que isso seja conquistado, o respeito para com o próximo é quesito indispensável”.

Nota completa do Sindijor 

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (Sindijor/SE), baseado em seu Código de Ética, bem como junto ao seu compromisso integral com a verdade dos fatos e democracia nacional, esclarece que possui quatro meios oficiais utilizados em respeito à missão de se comunicar inicialmente com o colega profissional, graduado em Jornalismo. Toda e qualquer publicação oficial, deliberada com o mais rigoroso respeito à múltipla forma de pensar e agir por parte dos seus diretores, é publicada através dos nossos perfis:

1 – Instagram: @sindijorsergipe;
2 – Facebook: https://www.facebook.com/sindijorse;
3 – Whatsapp / grupo denominado: ‘Jornalistas’ / administrado pela direção sindical;
4 – Portal: www.sindijor-se.com.br

Nesses conteúdos oficiais, há, também, a marca do Sindijor/SE, e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) na parte superior dos documentos. Caso conteúdos compartilhados não respeitem a um destes itens – em especial no que se refere aos quatro pontos presentes com destaque neste comunicado –, é recomendado que sejam descartados. A direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe conclui este comunicado chamando a atenção para três pontos fundamentais que envolvem e fomentam o conflito protagonizado entre o radialista Narcizo Machado, e o jornalista Carlos Ferreira:

1 – Linguajar que menospreze, ofenda e atinja o cidadão jornalista jamais será aceito, independentemente da(s) circunstância(s). Pleiteamos climas harmoniosos, e, para que isso seja conquistado, o respeito para com o próximo é quesito indispensável;

2 – A nota compartilhada na tarde da última segunda-feira (26), denominada: ‘SINDIJOR repudia agressões ao jornalista Carlos Ferreira, secretário de Comunicação de Socorro’, não foi criada/produzida pelo Jornalista Carlos Ferreira, tampouco deliberada e aprovada pela direção sindical.

3 – De igual modo, concedido a todos os profissionais do Jornalismo sergipano filiados ao Sindijor/SE, a assessoria jurídica da nossa entidade sindical segue disponível ao jornalista envolvido no conflito, bem como a comissão de ética está sendo acionada para estudar o caso.

Modificado em 27/07/2021 20:22

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