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Sergipe pode viver nova greve na saúde por falta de diálogo servidores x Fundações

Após assembleias gerais com os servidores dos oito hospitais regionais e uma maternidade, administrados pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), a categoria decidiu, com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Sergipe (Sintasa), marcar o indicativo de greve para dia 1º de outubro deste ano. Foram visitados, na semana passada, os hospitais de Itabaiana, Lagarto e Estância, e nesta semana, o ciclo se fechou com as visitas em N. Sra. da Glória, N. Sra. do Socorro, Propriá, Neópolis, Tobias Barreto e a Maternidade de Capela.

O indicativo de greve foi motivado por conta de não existir nenhuma possibilidade de diálogo com o diretor-presidente da FHS, Luis Hamilton Santana, uma vez que há 100 dias o sindicato espera a resposta de diversos protocolos encaminhados à FHS solicitando uma reunião para apresentar as demandas da categoria, e, sobretudo, exigir o cumprimento de acordo estabelecidos como o do Programa de Emprego e Remuneração (PER), o correspondente ao PCCV, só que dos servidores celetistas.

O eixo de greve está baseado, sobretudo, em dois pontos: o cumprimento da verticalização, ou seja, que os servidores trabalhem 12 horas corridas, trabalhando um dia e com folga de dois dias; e o cumprimento da incorporação das gratificações de 50% ao salário base, correspondendo a 25% que era para ser implantado em setembro do ano passado e mais 25% em setembro deste ano, conforme consta no PER.

Visitas

Durante as visitas desta semana, foi detectado alguns problemas recorrentes nos hospitais regionais, como a falta de segurança aos servidores, limitando a segurança ser patrimonial, e a alimentação balanceada, uma vez que só é servido ovo com almôndegas todos os dias, além de alguns casos de assédio moral.

Em N. Sra da Glória, os servidores reclamaram as condições precárias do Estar, local de descanso, uma vez que existem camas sem colchões, prejudicando a restauração do descanso deles.

Enviado pelo Sintasa

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