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Indaga Augusto Bezerra: “Será que darão o mesmo espaço para propagar que minhas contas foram devidamente aprovadas?”

Augusto: quebrando o silêncio

Por Joedson Telles

Na noite desta quarta-feira, dia 13, o deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), através da sua assessoria, emitiu uma nota pública quebrando o silêncio pelo qual fez opção desde que passou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público e da Polícia Civil, juntamente com outros deputados, sobre o uso de verba de subvenção social da Assembleia Legislativa de Sergipe. Augusto, inclusive, foi afastado das suas atividades parlamentar e, hoje, sequer pode comparecer à Assembleia Legislativa por conta de uma ordem judicial. Neste tempo, Augusto Bezerra chegou a conversar por telefone com Universo e mencionou muitas informações que constam da nota. Todavia, sempre solicitou que nada fosse divulgado até a autorização de sua assessoria jurídica.

Segundo Augusto, em respeito à sua família e os seus 28 mil eleitores por seis eleições consecutivas, tomou algumas posições. O deputado salienta que sofreu calado durante um ano, vendo inverdades sendo jogadas a seu respeito, mas, agora, quer que todos saibam que o seu silêncio não é por medo ou por falta de argumentos, mas pelo respeito que sempre teve pelo Poder Judiciário de Sergipe. Ele também levou em conta as orientações dos advogados.

“No processo eleitoral, após o massacre que todos acompanharam, as minhas contas de campanha de 2014 foram aprovadas agora no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E agora? Será que darão o mesmo espaço para propagar que minhas contas foram devidamente aprovadas? No campo cível e criminal, eu provarei que nunca ameacei ninguém, que não tenho histórico de violência e nem tenho funcionários fantasmas. Todos os assessores políticos trabalham nas bases, conforme legislação vigente. Até o inquérito que desencadeou estes processos foi feito através de uma delação premiada, que agora acaba de ser desmoralizada pelo próprio autor, através de outra versão, dada na Ação de Improbidade. E agora? Como vão ficar esses processos que foram construídos com a delação?”, indagou o deputado.

Augusto finaliza a nota enfatizando que não será bode expiatório e nem boi de piranha para ninguém. “Peço a Deus serenidade para aguentar tantas calúnias. Agradeço a imprensa do meu Estado e peço a compreensão de todos. Após esta nota pública, eu só falarei em juízo”.

Com informações da assessoria do deputado

Modificado em 13/04/2016 19:19

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