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Semasc realiza reunião com coordenadores dos CRAS de Aracaju

Com o intuito de estreitar o diálogo com os profissionais e alinhar as ações desenvolvidas nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de Aracaju com as estratégias da atual gestão, foi realizada na tarde desta segunda, 23, uma reunião ampliada entre os coordenadores das 16 unidades de CRAS e os gestores da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc).

“Tivemos como prioridade selecionar os melhores técnicos para a composição de nossa equipe. Se hoje vocês estão aqui é porque sabemos da competência de cada um. Montamos um grupo realmente disposto a ver na política da Assistência Social uma ferramenta transformadora na vida das pessoas. Queremos que vocês trabalhem sempre de modo integrado com outras áreas e também muito atentos àquelas pessoas que se habituaram a ser invisíveis para o sistema e que não se reconhecem como sujeitos de direitos. Temos que ir em busca desse público”, ressaltou a vice-prefeita e secretária da Semasc, Eliane Aquino.

Presente ao encontro, a coordenadora de Políticas para as Mulheres, Maria Teles, reforçou a importância do trabalho integrado. “É muito importante, por exemplo, que os equipamentos recebam as mulheres e dêem encaminhamentos às suas demandas de modo intersetorial, focando numa construção coletiva em que a mulher se sinta plenamente atendida e não mais apenas um número ou uma estatística”.

A ideia é que os equipamentos não apenas cumpram com aquilo que é determinado pelo Sistema Único da Assistência Social (SUAS), mas que possam ampliar sua área de atuação através de parcerias que impulsionem o desenvolvimento e a cidadania dos usuários.

Nesse sentido, a coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional, Rosane Cunha, pontuou que está sendo elaborado um projeto que trabalhe a temática em parceria com os CRAS. “A Semasc não tinha essa coordenação, mas ela foi criada porque a atual gestão compreende que é preciso ampliar o olhar quanto à importância da segurança alimentar. Queremos envolver a comunidade não apenas no plantio de hortas, mas em ações que promovam a sua inclusão produtiva e o aumento do acesso a alimentos mais saudáveis”.

Para a coordenadora do CRAS do bairro 17 de Março, Tatiana de Souza Santos, esse modelo de gestão dá um novo ânimo aos trabalhadores da Assistência. “É com muita alegria que integro essa equipe porque vejo que é um projeto que realmente encara a Assistência Social com um outro olhar. Um olhar de trabalho transversal, de respeito à diversidade e de impulso à cidadania”, afirmou a coordenadora, que já planeja a criação de um Comitê Comunitário para estreitar e fortalecer os vínculos entre a população e a equipe do CRAS.

Modificado em 23/01/2017 20:20

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