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Secom da PMA reduz custos

Sob a batuta do jornalista Luciano Correia, a Secretaria Municipal da Comunicação Social (Secom) da Prefeitura de Aracaju conseguiu, somente com a diminuição de cargos comissionados, uma redução de 20% com as despesas da folha de pagamento. Numa simples comparação com a gestão anterior do ex-prefeito João Alves Filho (DEM), no primeiro semestre do ano passado, os custos com a folha salarial chegaram à casa dos R$ 1.733.553. No mesmo período, com Edvaldo Nogueira (PC do B) como prefeito, os gastos caíram para R$ 1.381.213.

“De 1° de janeiro a agosto de 2016, período da gestão passada, a Secom gastou com passagens aéreas e diárias em hotéis quase R$ 15.000. Já no mesmo período deste ano, com a atual gestão, o valor caiu para cerca de R$ 6.000. Isso representa uma economia de 64%. Os gastos com telefone também diminuíram consideravelmente: avaliando o mesmo período, as despesas com telefonia foram de R$ 27.875,96 em 2016, esse valor caiu para pouco mais de R$ 4.000 neste ano, equivalendo a 84% de economia”, revela a PMA através de uma nota.

Segundo o secretário municipal da Comunicação Social, Luciano Correia, a redução de gastos representa responsabilidade com o dinheiro público. “Sabemos que gasto em comunicação pública não é gasto, mas investimento na publicização das informações de interesse da sociedade. Mas, ainda assim, afinados com a política de redução de despesas, reduzimos em alguns setores mais de 80% dos nossos gastos. Essa é uma diretriz da administração Edvaldo Nogueira, mas também levando em conta a realidade do país, que precisa dar bons exemplos a partir do poder público”, garante.

As despesas com o combustível também apresentaram relevante redução em relação à gestão passada: no primeiro semestre de 2016, o consumo de álcool e gasolina pela Secom custou à Prefeitura R$ 48.553,48. Já no primeiro semestre deste ano, a secretaria utilizou R$ 26.288,43, reduzindo em 54% os gastos com combustível.

O prefeito Edvaldo Nogueira determinou o contingenciamento de 20% no orçamento, o que fez com que todas as secretarias buscassem otimizar seus gastos. Segundo o diretor financeiro da Secom, Gilvan dos Santos, a economia gerada pela secretaria contribuiu para outros investimentos da Prefeitura. “Havia muita concentração de recursos aqui, esses cortes possibilitaram o pagamento em dia dos servidores, por exemplo, entre outras ações para o município. O que houve foi um remanejamento de recursos”, afirma.

Modificado em 29/08/2017 18:34

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