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Samuel afirma que enquanto Mendonça tenta tomar o PP de Venâncio, o povo fica nas mãos dos bandidos

“E o governador não faz nada. Não está tendo segurança para ninguém”, observa

Samuel: cobrando projeto de segurança

Por Joedson Telles

Ao alarmar na tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira 6, os crescentes números da criminalidade em Sergipe, o líder da oposição na Casa, o deputado estadual Samuel Barreto (PSL) lamentou o assassinato de uma jovem de 21 anos dentro de um ônibus coletivo, em Aracaju, na manhã de hoje, e indagou o que o secretário de Estado da Segurança Pública, o ex-deputado federal Mendonça Prado, tem feito para frear os marginais. Segundo Samuel, não planejamento por parte do Estado para combater o crime em Sergipe.

“O que é que este governo está esperando, o que é que o secretário Mendonça Prado está esperando para fazer alguma coisa pelo povo de Sergipe? Pela segurança do povo de Sergipe?”, indagou o deputado, observando que desconhece o projeto de Segurança Pública do Governo do Estado. “O secretário, logo no início, ainda falava, depois parou de falar. Sumiu. Agora só fala em partido político: tenta tomar o PP de Venâncio, e o povo na mão dos bandidos. E o governador também não faz nada.”

Samuel lamentou ainda que, quando a polícia consegue prender um elemento como este que assassinou a jovem dentro do ônibus, há quem apele logo para os Direitos Humanos. “A polícia prendeu, na semana passada, Adrianinho. Um bandido, mau caráter, picareta… e gente da imprensa, dos Direitos Humanos se preocupando com a perninha dele. Deveria ter quebrado eram as duas na queda. Isso é revoltante. Vá lá, agora, os Direitos Humanos cuidar da menina. É de revoltar. Matar por matar. A pessoa não reagiu. Este Estado precisa de governo na Segurança Pública. Não está tendo segurança para ninguém”, assegurou.

Nos minutos finais do seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, hoje, quando focava também o tema segurança, o deputado Samuel Barreto foi surpreendido com a informação de um repórter sobre o assassinato do sargento da polícia Militar Nabal Gomes Menezes, no Manoel Joaquim, em Cristinápolis. “É mais uma vida tirada, mais uma família desfeita pela violência dos marginais”.

Modificado em 06/10/2015 15:38

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