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Samuel anuncia apoio a Belivaldo

O deputado estadual reeleito, Capitão Samuel (PSC), anunciou, nesta quarta-feira, dia 10, que apoiará no segundo turno das eleições para o Governo do Estado a candidatura de reeleição do governador Belivaldo Chagas (PSD). A decisão se deu a partir de uma reunião entre ele, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Luciano Bispo, e mais os também deputados Venâncio Fonseca (PSC) e Jairo de Glória (PRB).

“Em virtude de Belivaldo ter se comprometido a ajudar na luta contra as drogas, que Sergipe vai ter um grande incentivador de políticas públicas para ajudar os dependentes químicos, firmamos posição e vamos trabalhar e pedir aos nossos amigos, aos amigos do Batalhão da Restauração, o apoio ao nosso candidato a governador. Com ele é sim ou não. Posso ou não posso. Eu acredito na palavra dele. Se ele der a palavra, acabou. A gente precisa de políticos dessa forma, que façam os acordos políticos e cumpram os acordos políticos. Os outros dois candidatos, que também são da oposição, também prometeram apoiar a candidatura de Belivaldo Chagas neste segundo turno”, disse.

 

O deputado ainda afirmou que deixará o partido na primeira oportunidade que tiver. Segundo ele, a promessa feita a ele e aos demais candidatos a deputado estadual pela sigla no estado não foi cumprida pela Executiva Nacional, o que prejudicou a campanha de todos.

“Foi uma campanha que o financeiro foi muito forte. Teve candidato a deputado que recebeu R$ 500 mil só de fundo partidário, fora os recursos próprios de cada um. Meu partido não deu um real de fundo de campanha para as candidaturas. Isso prejudicou demais. Eu vou procurar fazer meu trabalho e na primeira oportunidade que tiver eu saio do PSC porque o partido a nível nacional não respeitou os candidatos a deputado estadual”, afirmou.

Samuel ainda revelou que durante a campanha entrou em contato com o presidente nacional do PSC, pastor Everaldo, explicou a situação dos candidatos de Sergipe, contudo, não teve a solicitação atendida.

“Não mandou os recursos e infelizmente a legislação permite essa manobra. A sigla deixou seus candidatos a mercê da própria sorte. Impossível continuar em um partido que não considera. Eu liguei pra pastor. Pra o candidato a senador, André Moura, o partido cumpriu com o acordo”, observou.

 

Modificado em 10/10/2018 20:31

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