“O objetivo da reunião foi saber como andam os processos na Justiça. Uma ocupação está em um terreno particular que estava tomado pelo mato há décadas e a outra está em uma área pública. São mulheres, crianças, idosos e homens que vivem em casas de papelão e madeira, sem água e sem energia elétrica regular. Os moradores estão preocupados porque não têm outro local para ir, e querem ajuda do poder público”, disse Ricardo Marques.
Os defensores públicos Alfredo Nicolau e Sérgio Barreto explicaram o andamento do processo e ficaram de marcar uma reunião com representantes da Prefeitura de Aracaju, Governo do Estado, além de distribuidoras de água e energia para discutir os problemas de necessidades básicas da várias famílias que moram nas duas ocupações.
Enviado pela assessoria
Modificado em 20/03/2023 11:34