Contudo, Edvaldo também defende que a indicação do nome não seja de exclusividade sua, mas de todo grupo, assim como foi a escolha do deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) como pré-candidato a governador.
“Eu sou da política da transparência e acho que os critérios de indicação de vice devem ser os mesmos da indicação de governador e para senador. Quem participou da indicação do governador participa das outras duas. Vamos analisar qual é o melhor nome. Eu sou da política que temos que discutir profundamente as coisas e decidir o nome escolhido pela maioria”, assegurou.
“Palanque aberto”
O prefeito afirmou que no agrupamento governista existe o chamado “palanque aberto” em relação às pré-candidaturas para Presidência da República. Segundo ele, o grupo estará concentrado na eleição local e o que vai estar em jogo são os interesses de Sergipe.
“Nossa coligação têm partidos que apoiam todos os candidatos. Não vamos entrar uma polarização de presidente da República. Nosso palanque não vai estar vinculado a uma única candidatura. Eu, por exemplo, sou do PDT e vou apoiar Ciro Gomes. Tem gente da nossa coligação que apoia Lula. É um palanque com o caminho de reconstruir Sergipe”, disse.
Sobre a aceitação popular que o pré-candidato a governador, Valmir de Francisquinho (PL), tem recebido, Edvaldo avaliou que quanto mais nomes se colocarem para a disputa, melhor. Ele acredita que, com o passar do tempo, o cenário perante a população pode mudar.
“Cada nome é cada nome. Quem vai para uma campanha e tiver preocupação com adversário já começa fraco. Eu não tenho preocupação com adversário. Já apresentamos um candidato, que é Fábio Mitidieri, que vai apresentar seus projetos, seus compromissos. Eu penso que se fizer uma pesquisa 70% da população não está ainda com a cabeça na eleição. Quando a sociedade estiver com a cabeça na eleição, as coisas vão começar a mudar”, disse.
Do Universo, com informações da Fan FM