body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

PT vê arbitrariedade em pedido de cancelamento do seu registro

Em nota assinada pela presidente Gleisi Hoffmann, o Partido dos Trabalhadores afirma ser ultrajante e fantasiosa a admissibilidade pelo vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Goés, de pedido para cancelamento do registro da legenda junto à Justiça Eleitoral. Segundo o PT, não há provas e nem indícios de que o partido recebeu recursos oriundos do exterior.

“A decisão é arbitrária e política, sem amparo em fatos ou na realidade. O pretexto usado pelo Ministério Público Eleitoral é irreal. Mais uma vez, temos o lawfare — o uso do direito e do sistema jurídico contra o inimigo — para perseguir os adversários do regime e do atual presidente”, diz o PT.

Segundo o PT, na história da República, somente em períodos de arbítrio, como nos anos 40 e 60, em que ditaduras calaram a voz de opositores, partidos políticos tiveram seus registros cassados, a exemplo do Partido Comunista do Brasil.

“O PT tem 40 anos de história em defesa da democracia e do povo brasileiro, e uma longa tradição em luta pelos direitos sociais no país, contra o abuso do poder político e econômico e por uma sociedade menos desigual. O Ministério Público pode querer calar a voz da oposição, atendendo aos desejos do governo, só isso justifica a admissão de um pedido esdrúxulo e ilegal como este”.

 

Universo Político: