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PT Nacional veta aliança com o PMDB, mas abre exceção para quem ficou contra impeachment

Em Sergipe, Jackson Barreto ficou contra, mas Fábio Reis votou favorável

Jackson: gesto favorável a Dilma

Na última terça-feira, dia 17, o presidente do PT Nacional, Rui Falcão, ratificou que a legenda em todo o Brasil, onde acontecem, este ano, as eleições para prefeitos e vereadores em todos os municípios, não tem autorização para fechar aliança com o PMDB. A ordem é não dividir o palanque com nenhum partido que apoiou o que o PT define como “golpe”. Leia-se: o afastamento da presidente petista Dilma Rousseff. A decisão está baseada no fato de o PMDB ter apoiado e votado – tanto na Câmara dos Deputados como no Senado Federal – pela aprovação da admissibilidade do impeachment.

O presidente da legenda explicou, entretanto, que o PMDB é um partido político grande, com inúmeros filiados e muitos políticos ficaram contra o impeachment e ao lado do PT. Neste caso, não há problema algum em compor, desde, evidentemente, que o PMDB priorize os programas sociais petistas e abrace a bandeira de combata à corrupção.

O único voto do partido em Sergipe, o do deputado federal Fábio Reis, serviu para ajudar a aprovação da admissibilidade do impeachment. O partido em Sergipe, contudo, não deverá ter problema algum em estar no mesmo palanque que o PT, numa possível, mas ainda não confirmada chapa Zezinho Sobral (PMDB) para prefeito e Eliane Aquino (PT) como vice. Isso porque o maior nome do partido, o governador Jackson Barreto, esteve o tempo todo ao lado de Dilma Rousseff – inclusive, abertamente.

Jackson concedeu várias entrevistas explicando sua posição contrária ao impeachment e falando também em “golpe”, mesmo sabendo que o então vice-presidente que assumiria com o afastamento de Dilma, Michel Temer, pertence ao PMDB. E chegou a chamar os três senadores sergipanos de patetas por votarem favorável ao impeachment.

Do Universo

Modificado em 18/05/2016 06:45

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