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PSD não trabalha com “faca no pescoço” para definir nome para o Senado

Sobre Edvaldo: “O momento é de dialogar e reconhecer o peso de cada um”, diz Gustinho Ribeiro

Gustinho ao lado de Jackson: “sem faca no pescoço”

Por Joedson Telles

O líder do governo do Estado na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Gustinho Ribeiro (PSD), reconhece que o ex-prefeito Edvaldo Nogueira (PC do B) tem o direito de colocar seu nome como pré-candidato ao Senado Federal, mas adverte: é preciso haver uma ampla discussão com todos os partidos que formam o grupo liderado pelo governador Jackson Barreto (PMDB), levando em conta a densidade eleitoral de cada um para, assim, a chapa majoritária ser montada com a maior força possível.

“O momento é de dialogar e reconhecer o peso e a força política de cada um. Reservar espaços dentro das articulações, respeitando o potencial e a densidade eleitoral de cada um, para, no momento oportuno, apresentar à população o melhor nome para o Senado Federal. Edvaldo fez uma boa administração, é meu amigo, tem condições de pleitear qualquer cargo. Mas isso tem que ser discutido com o grupo por inteiro, inclusive o PC do B. Não pode ser uma discussão de um único partido aliado”, disse.

O deputado salientou ainda que nestas discussões será preciso respeitar o tamanho e a força que as urnas demonstraram nas últimas eleições que cada partido tem na aliança. Gustinho citou como exemplo o próprio PSD.  “Somos um dos maiores partidos da aliança. Temos 12 prefeitos, três deputados estaduais, vereadores e temos condições de apresentar nomes para a disputa de quaisquer cargos. O PSD quer e será ouvido, por que dentro do nosso agrupamento a gente tem tido uma grande atenção do governador Jackson Barreto, que está liderando o grupo. O PSD tem consciência do seu tamanho, mas não trabalha e não discute política com a faca no pescoço dos nossos líderes, mas a gente precisa ser ouvido”.