“Estaremos reunidos para formar a aliança mais forte possível e derrotar o governo Jackson Barreto. Este ano já fizemos um encontro no qual decidimos que sucessão seria discutida próximo ano. Mas não estamos desautorizando ninguém a falar sobre sucessão porque cada partido fala o que quer. Eu quero ver todos os companheiros do bloco e os demais que fazem oposição discutindo saídas para Sergipe. Cada partido pode apresentar seu candidato, mas o PSB no momento se recusa a discutir isso”, disse.
O senador também comentou as declarações do deputado federal André Moura (PSC) que lembrou das eleições de 2016, quando foi criticado pelo então candidato a prefeito Edvaldo Nogueira (PC do B) durante toda a campanha contra o então candidato Valadares Filho (PSB). André disse que ninguém o defendeu nesse período e que o PSB foi omisso.
“Eu, como todos os que participaram da campanha, não tinham que fazer a defesa de alguém que não se apresentou como candidato e também não participou nenhuma caminhada, e nenhum ato de apoio à candidatura de Valadares Filho. Houve uma aliança do PSB com o PSC. Durante os programas de televisão, de rádio, nas carreatas e caminhadas houve ataques violentos da campanha de Edvaldo Nogueira e do próprio Edvaldo se referindo a Valadares Filho como a pessoa que estava montando uma quadrilha com a participação de André Moura”, lembrou.
O parlamentar ressaltou que defendeu Valadares Filho, que era o candidato e defendendo ele defendo os demais que foram atacados. “Não cabia naquele momento fazer defesa de ninguém, a não ser do candidato. A defesa quem tinha que fazer foi o PSC, que não defendeu nem antes e nem depois das eleições. Com todo respeito a André Moura, não se pode exigir do PSB na esfera jurídica. Mas na esfera política , na medida do possível, a gente faz a defesa de todos aqueles que estiverem conosco”,disse.
Por Luiz Sérgio Teles
Com informações da Fan FM
Modificado em 02/10/2017 18:54