Na justificativa do projeto, Laercio Oliveira destacou que a partir de agosto de 2016 ocorrerão, no Rio de Janeiro, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. “E, até lá, sem dúvida diversos atletas brasileiros serão formados. Mas, para que a formação seja completa e eficiente, é necessário que o incentivo e apoio financeiro oferecido de forma mais ampla”, explicou.
O parlamentar destaca ainda que a formação dos indivíduos voltada à excelência esportiva depende exclusivamente do tempo e, principalmente, da data de inicio da pratica da atividade. “Logo, quanto antes iniciado a pratica desportiva mais eficiente será o treinamento e mais chances haverão de obtenção de títulos e a criação de gênios do esporte brasileiros com representação mundial”, argumentou.
Atualmente, são seis as categorias de bolsa oferecidas pelo Ministério do Esporte: Atleta de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paraolímpico e Pódio. Os beneficiados pelo Bolsa-Atleta recebem a ajuda durante um ano. O dinheiro é depositado em conta específica do atleta na Caixa Econômica Federal. A prioridade é para atletas de esportes que compõem os programas dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos. Em seguida, o benefício se destina a atletas de modalidades chamadas não-olímpicas (que compõem o programa dos Jogos Pan-americanos e outras que não fazem parte dessas competições).
O Bolsa-Atleta atende atletas que tenham obtido bons resultados independentemente de sua condição econômica e sem necessidade de intermediários. Basta que cumpra os requisitos, mantenha-se treinando e competindo e alcance bons resultados nas competições qualificatórias indicadas pelas respectivas confederações. A principal prestação de contas do atleta ao governo e à sociedade é a obtenção de resultados expressivos nas disputas.
Enviado pela assessoria
Modificado em 16/12/2015 20:33