Fábio defende que a criação do regime tributário diferenciado do microempreendedor individual foi um grande avanço na legislação e que as alterações propostas significaram um enorme incentivo para o desenvolvimento da economia nacional, gerando milhares de empregos.
No entanto, o parlamentar discorda da vedação imposta a diversas atividades aderirem ao novo regime. Dessa forma, apresentou este projeto de lei complementar que é, para Reis, “uma medida necessária e urgente, ainda mais se considerarmos o momento de estagnação econômica que o país atravessa”.
“São inúmeros profissionais das mais diversas áreas que ficaram impedidos de se transformar em microempreendedores individuais”, disse. “Além de considerarmos que esse tratamento fere a isonomia que deve nortear o sistema tributário nacional, a distinção caminha no sentido contrário aos objetivos propostos pela lei do Simples Nacional, ou seja, a simplificação das obrigações tributárias”, finalizou.
Modificado em 01/10/2015 22:13