“A orientação de entidades internacionais, como a Organização Mundial de Saúde, é de que em locais onde há transmissão comunitária da doença, como o Brasil, a prioridade nos testes deve ser dada a pacientes vulneráveis e aos profissionais de saúde”, salientou a parlamentar, acrescentando estar certa de que a proposta é importante para garantir uma maior qualidade de vida aos profissionais de saúde envolvidos no combate às doenças infecciosas “priorizando o atendimento daqueles que lutam por nós diariamente”.
Ela observou que o atendimento prioritário se aplica aos profissionais de saúde lotados em repartições públicas, empresas concessionárias de serviços públicos, serviços notariais e de registro, instituições financeiras, supermercados, laboratórios médicos, farmácias e hospitais, sem prejuízo da Lei Federal nº 10.048/00, que já estabelece, em determinadas hipóteses, a garantia de prioridade às pessoas com deficiência, idosos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e obesos.
Modificado em 17/06/2020 13:48