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Presidente Angélica diz que o povo não quer reforma, mas ser atendido no hospital

Por Joedson Telles

Observando que ‘tudo tem um tempo’, a presidente da Assembleia Legislativa, a deputada Angélica Guimarães (PSC), após a aprovação do Projeto de Lei do ProRedes, nesta terça-feira 29, na Casa, com nove emendas da oposição, explicou que o PL foi aprovado com todas as discussões e emendas da oposição porque tinham itens, como reforma da Secretaria da Saúde, que o povo não quer saber. “O povo quer saber se vai ser operado num hospital de ortopedia. Ninguém quer ir com sua fratura para casa para voltar 60 dias depois. Foram retirados os recursos da reforma justamente para contemplar esses centros especializados. A bancada de oposição, hoje, estava unida e aprovamos as emendas”, disse.

Segundo Angélica, o projeto foi aprovado com muita discussão e entendimentos. “A oposição, estudando a questão da saúde do estado, teve a oportunidade de inserir um hospital de trauma-ortopedia para Aracaju, porque este é o gargalo do Hospital João Alves. O João Alves hoje só faz cirurgias quando se trata de fraturas expostas”, destacou a presidente, citando algumas emendas. “A ampliação da maternidade de 50 para 100 leitos. Uma UPA em Aracaju, um centro de especialidade para Nossa Senhora da Glória e outro para Estância, um centro de imagem para Laranjeiras, um centro de referência para mulher em Tobias Barreto e um centro de recuperação para drogados. Foi negociada também a conta específica, que seria no Banco do Brasil, e ficou para o Banese. São essas as sugestões da oposição que foram aprovadas. Esperamos que o governador sancione esse projeto e que esteja encerrada essa discussão”, disse.

Modificado em 29/04/2014 18:05

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