Inicialmente Eduardo Amorim parabenizou a participação ativa dos ouvintes da Rádio Cultura. “Percebo em seu programa a imparcialidade e interatividade com seus ouvintes. A participação deles mostra que as pessoas se interessam sim por política e o melhor, que ainda há esperança no coração de cada um. Tudo tem jeito, basta querer, buscar, lutar por um Sergipe melhor e mais justo. Deixa-me muito orgulhoso em prestar contas, manter essa proximidade. É necessário estar preparado para tudo e aqui estou”, afirmou o parlamentar.
Em resposta ao ouvinte João, senador diz que o que o estimula em estar na política é buscar sempre fazer o bem. “A vontade de lutar pelo bem prevalece. Situações como a precariedade na saúde e educação é que nos faz lutar para fazer um bom trabalho, ir atrás de recursos, e a cada emenda colocada, mais uma vitória a ser celebrada. Nós temos o poder nas mãos, é só lutar”, destacou Eduardo que ainda complementou sobre o conceito de política.
“Minha profissão não é política, a política deve ser conceituada como uma missão a ser cumprida de modo glorioso em meio as transformações sociais adquirida. Se nós não fizermos, quem vai fazer? Se nós também não cobrarmos de quem executa, como iremos alcançar o melhor para nosso Estado?”.
Eduardo aproveitou para falar que ficou muito satisfeito com a matéria da revista VEJA em que o coloca como o melhor senador de Sergipe e o 16º à nível nacional. “Tivemos a felicidade de mais um ano sermos conceituado através de pesquisa da Veja, como um dos mais atuantes” falou orgulhoso.
Além de ter realizado um roteiro anual do que pode e deve ser priorizado no estado, como a saúde e educação, o senador Eduardo Amorim pincelou negligências com o que é público, a exemplo do Teatro Tobias Barreto. “É lamentável a gente trazer grandes eventos, visita de tantos turistas para perceber cadeiras quebradas, passarela interditada, enfim. A falta de gerenciamento é notável para tudo e qualquer setor a ser reparado”.
Vários questionamentos pelo parlamentar foram realizados no decorrer do programa ao governo do estado como o porquê de tanta perseguição com o seu agrupamento. “Qual o grande projeto realizado com tamanho endividamento do Estado? Quantos empregos foram gerados com os recursos do Proinvest que tanto nos foi pressionado? Imagine se não tivéssemos cobrado que as obras a serem realizadas estivessem no texto da lei. Hoje faz exatos dois anos que consegui o primeiro recurso para a construção do Hospital do Câncer, o que falta para iniciar a obra?”, finalizou entrevista em tom de desabafo, desejando mais uma vez a todos os sergipanos um 2014 de muitas esperanças.
Enviado pela assessoria do senador