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PMA incentiva consciência ambiental

A conscientização ambiental é um fator essencial e precisa ser trabalhada. Pensando nisso, a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), realiza ações de educação ambiental, onde são trabalhados projetos de compreensão sobre o meio ambiente. Um desses projetos é a visita guiada a ambientes urbanos.

O projeto teve início neste ano, com a proposta de levar crianças, adolescentes e também jovens universitários para a realidade ambiental de Aracaju, para que eles possam conhecer e perceber melhor o fator ambiental da cidade.

A coordenadora de Educação Ambiental da Sema, Raphaella Ribeiro, destacou a importância da interação entre o ambiente urbano e a natureza, e os benefícios para a atual e futura geração. “É extremamente interessante sairmos um pouco da ideia preservacionista de que a natureza tem que ser intocável e trazer um pouco a importância de conservar, onde podemos conciliar a questão ambiental com o ambiente urbano com todas as propostas da sustentabilidade, de um crescimento justo e coerente onde a presente e futuras gerações possam ser beneficiadas com a questão ambiental”, frisou.

As visitas guiadas buscam desenvolver o senso crítico dos estudantes. “Fazemos com que a pessoa que está ali também se questione. Não apenas trazemos as questões ambientais do local, mas fazemos com que a pessoa pense através da visão crítica, até que ponto ela está inserida nesse ambiente da cidade, até que ponto ela pode ajudar na conservação”, explicou Raphaella.

A Coordenação de Educação Ambiental também se preocupa em fazer com que as visitas sejam atrativas, por isso, a atividade é sempre adaptada: a linguagem, a abordagem e o enfoque são sempre pensados de acordo com o público que será atendido.

Um aspecto diferenciado das visitas é que elas são guiadas por profissionais da área de Biologia, Turismo e Geografia, a coordenadora Raphaella ressaltou a importância da equipe multidisciplinar. “Com essa equipe, trabalhamos não apenas a visão do biólogo, por exemplo, que talvez seja uma visão focada para um determinado fator ambiental, mas também trazemos a visão do geógrafo e a visão do turismólogo, juntando tudo isso chegamos a alguns pontos comuns que queríamos trabalhar, levando essa visão multidisciplinar”, destacou.

Nos locais de visita, os guias fogem do convencional e não realizam apenas uma visita. É trabalhado um viés crítico, falando sobre a relevância do local, trazendo também seu contexto histórico e cultural. Um dos locais visitados é o manguezal do bairro 13 de Julho. “Nessa localidade tentamos trazer um pouco da questão histórica do mirante, da formação do local, da vegetação que existe ali e, claro, do tipo de manguezal que temos”, contou.

Enviado pela assessoria 

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