Luciano Pimentel usou a tribuna da Alese no primeiro dia de trabalho e falou da importância do projeto de lei que institui a política de incentivo de energia renovável, apresentado por ele e aprovado pela Alese, mas não sancionado pelo Governo de Sergipe, e aproveitou para convidar os parlamentares para participar do que ele chamou de “uma grande audiência pública que abordará o tema” a ser realizada no dia 1º de setembro.
Luciano Pimentel informou aos seus colegas que durante o recesso não ficou parado frente ao tema da energia renovável. Ele disse, por exemplo, que visitou a Universidade Federal de Sergipe na manhã da última segunda-feira, onde foi discutido o assunto de energia renovável com especialistas e doutores da instituição. “Irei ao Ministério de Minas e Energia convidar um representante técnico responsável por esta área para participar da audiência pública de setembro”, disse ele.
“O que eu mais defendo é que nesta hora de difícil situação da economia brasileira, e mais ainda da sergipana, nós não podemos subestimar este tema da energia fotovoltaica. Não podemos nos permitir chegar atrasados nesta atividade”, disse o parlamentar. Ele informou que durante o recesso, além da visita aos técnicos da UFS e do planejamento que fez para a audiência pública, andou visitando a Usina de Energia Solar de Bom Jesus da Lapa, na Bahia.
“Estive durante o recesso visitando por três dias a maior usina de geração de energia solar fotovoltaica da Bahia, instalada no município de Bom Jesus da Lapa. Viajei mais de 1500 km para ver de perto esta usina, exatamente por ver nela aquilo que hoje temos que buscar como modelo para o nosso Estado para a produção de energia limpa, para geração de emprego e de receita para o Estado”, disse Luciano.
“Neste segundo semestre legislativo irei retomar o tema de energia solar fotovoltaica com a dedicação que ela merece e que Sergipe exige, por ser de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico do Estado”, disse o parlamentar.
Luciano Pimentel tem levantado o ponto de vista de que a defesa a este tipo de energia não deve ser encarada como algo de interesse unilateral da oposição ou da situação. “Para mim, esta é uma defesa suprapartidária. O que precisamos é fazer Sergipe estar inserido nesta matriz energética que tem uma grande visibilidade e uma excelente viabilidade hoje. Pensar diferente, é dar chance para o atraso e para o retrocesso, e isso não nos interessa nem à oposição e nem à situação”, disse ele.
Enviado pela assessoria