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“Ou serei senador com a força da indignação ou voltarei para o meu escritório”, diz Henri Clay

O presidente licenciado da Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe (OAB/SE) e candidato ao Senado pelo PPL, Henri Clay Andrade, voltou a deixar claro os motivos que o levaram a entrar para a política, e também quais os princípios que nortearão esse novo caminho para ele. “É preciso chegar lá com a força da indignação do povo sergipano. Não vou vender a minha alma para ser senador. Ou serei senador com a força da indignação ou voltarei para o meu escritório. Farei no Senado o que sempre fiz na advocacia: defendi por mais de 25 anos as causas dos trabalhadores”, disse Henri Clay em entrevista concedida, nesta segunda-feira, dia 10, à Rádio Comércio, ao radialista Márcio Prata.

 

Henri Clay voltou a se posicionar contra às reformas trabalhistas e previdenciária, além das políticas praticadas pelo presidente Michel Temer que, segundo ele, é uma tragédia social. “Sou contra, veementemente contra, frontalmente contra essa reforma trabalhista, que, na verdade, significa uma demolição dos direitos dos trabalhadores e afeta a economia nacional. Por isso, no Senado, a primeira coisa que vou propor assim que tomar posse será a revogação da reforma trabalhista É uma política que beneficia o capital estrangeiro. Sou oposição ferrenha a Michel Temer e a todos os que o defendem. Temos que lutar de forma ferrenha contra essa tragédia social que é o governo Temer”, afirmou Henri Clay.

 

Defensor do SUS

 

Destacando a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) para o povo brasileiro, Henri Clay sugeriu abrir a caixa-preta do sistema como forma de fortalecê-lo. “No Senado, quero abrir a caixa-preta do SUS, que está enfraquecido e precisa ser bem administrado, acabando com a politicagem e com a ladroeira. Tenho andado por todo Sergipe e sentido o drama das pessoas. Esse dinheiro está indo para o ralo ou para o bolso de alguém. Eu acredito no SUS e vejo ele como a saída para a população mais pobre. Temos que fortalecer o SUS”, explicou o advogado.

 

Segurança Pública

 

Questionado sobre a atual política de Segurança Pública do governo do Estado, Henri Clay voltou a falar da necessidade de combater as drogas e garantir uma redução no índice de evasão escolar, dois pilares que, segundo ele, surtirão efeito nos números da violência.

 

“Quero propor uma repactuação federativa para a Segurança Pública. Temos que fechar as fronteiras, combater o tráfico de drogas e a evasão escolar. Fizeram uma política perversa durante anos com o povo, pois 81% dos sergipanos não concluíram o segundo grau. Ou a gente faz um projeto de Segurança Pública tendo como base a melhoria da educação ou não conseguiremos êxito. Esse modelo que está aí é bruto, ultrapassado e violento. É de matar ou morrer”, assegurou Henri Clay.

 

Ainda falando em Segurança Pública, o presidente licenciado da OAB elencou o drama vivido pelos policiais sergipanos. “Os nossos policiais não vestiram a farda para matar ou morrer. A ideia é fazer uma segurança preventiva. O que vivemos hoje é um caos. São pais e mães de família colocados nas ruas sem as mínimas condições de trabalho.  Ainda recebem mal, atrasado e parcelado. Vamos viver nisso a vida toda? Já estamos no purgatório e caminhando para o inferno”, disse Henri Clay.

 

Senador da Justiça Social

 

E por qual motivo Henri Clay se intitula o senador da Justiça Social?, questionou o radialista Márcio Prata. “Ser o senador da Justiça Social é compreender que a gente tem sim bolsões de miséria. Eu sou defensor do Bolsa Família para atender a quem esteja desempregado, em condições de miséria absoluta e fazer com que ele seja uma travessia para dar dignidade e reinserir essas famílias de volta à sociedade”, respondeu.

 

Por último, o candidato ao Senado conclamou a população a acreditar no seu projeto político. “Não sou o dono da verdade, cometo erros, vou continuar cometendo, mas nunca de má-fé. Sou ser humano, não sou Deus. Deus é a minha referência. Se você quer mudar, acredite no novo, plante uma nova semente. Toda generalização é injusta. Existe pessoas que estão na política e são honestas. Estou candidato a senador e peço o seu voto de confiança. O meu número é 540”, finalizou Henri Clay Andrade.

 

Enviado pela assessoria 

Modificado em 10/09/2018 17:59

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