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“Órgão indicado por Fábio Reis tenta paralisar obra do Hospital do Amor, em Lagarto”, diz site

Com o título “Órgão indicado por Fábio Reis tenta paralisar obra do Hospital do Amor, em Lagarto”, uma matéria postada no site Imprensa 24h, nesta sexta-feira, dia 20, afirma que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), órgão indicado pelo deputado federal Fábio Reis, notificou à presidência do Hospital do Amor, em Lagarto, sobre a paralisação imediata das obras que já estão em curso.

“A Unidade Oncológica seria referência nacional no estudo, pesquisa, prevenção e tratamento contra o câncer. Além disso, a obra conta com o investimento de mais de R$ 150 milhões e tinha uma expectativa de que circulasse na Economia de Lagarto cerca de R$ 10 milhões mensais após a unidade ser inaugurada”, diz a matéria.

Ainda segundo o Imprensa 24h, o terreno onde se encontra a obra foi doado pela prefeita da cidade, Hilda Ribeiro, e, após a conclusão, seria a maior unidade de estudo, prevenção e tratamento contra o câncer no Norte-Nordeste, onde receberiam pessoas de todo o país, além da geração de emprego e crescimento econômico.

“Segundo o órgão o qual Fábio Reis indicou, o empreendimento foi considerado de media e alta interferência sobre as condições vigentes do solo, grandes áreas de interferência, com limitada ou inexistente flexibilidade para alterações de localização e traçado”.

Por fim, a matéria mostra que moradores e pessoas que já chegaram a comemorar o início da obra, questionam se existe a possibilidade de Fábio Reis estar envolvido na decisão de paralisação, por ciúmes ou rivalidades políticas, tendo em vista que o deputado federal Gustinho Ribeiro, marido de Hilda Ribeira e seu rival político dentro do município, foi um dos principais responsáveis na articulação para vinda do hospital para o Estado de Sergipe e por destinar grande parte de suas emendas à realização deste projeto.

“Diante das dúvidas, a única certeza que se tem é que quem vai acabar perdendo nessa história é todo o Nordeste e, principalmente, os pacientes que sofrem com o câncer e que teriam mais essa evolução no Estado”.

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